segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Será que a probidade desaparecerá entre nós?

A regulação das atitudes com o objetivo de estabelecer a justiça social é algo estranho aos que ainda não conseguiram agir conscientemente; sem a pressão da lei e da cobrança o bloco, quase uma escola de samba, vai saracoteando pelo Brasil afora. Anos de educação sistemática não escondem a natureza agarrada às práticas da vilania,  da subjugação dos direitos coletivos e da incoerência cidadã atrelada às torpezas humanas. Procure  homens e mulheres com probidade nas câmaras municipais, nas assembleias legislativas e na câmara federal e  no senado. Você conhece alguns exemplos? Por favor, aponte os nomes. Quero conhecer esses seres humanos probos, integros e honrados. A charge de autoria do Duke é perfeita, concorda comigo?







Boquinhas estão abertas - Quem abriria mão de uma boquinha, uma oportunidade, uma alternativa de levar um lucrozinho aqui e ali? Políticos profissionais sempre estão na  mira do eleitores atentos. Eu não não nego: detesto a falta de coerência no que dizem e fazem "em nome do povo";  eles têm é diante de si a boquinha aberta pelos cofres públicos, o que lhes permite com o voto nas câmaras, nas assembleias e no congresso nacional esse fechar e abrir, segundo as conveniências da maioria. É prática recorrente e legitimada, embora delas discordemos.

Não vou alongar mais o que você já sabe, caro leitor, porém sugiro que leia Eleitor condena atos dos políticos, mas..., do jornalista Rogério Galindo, no blog Caixa Zero, abrigado no portal da Gazeta do Povo. Eu penso do mesmo modo. Você discorda? Trocar ideias sobre o assunto ajuda a manter coerência diante da crítica contumaz feita à categoria dos políticos, alvo das nossas reclamações diárias.

Até a próxima!

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