A questão do trote descontrolado

Eu ainda terei alguns anos pela frente para ver a minha filha ingressar em um curso universitário, mas fico feliz da vida - e vibro muito mesmo! - quando avisto o nome dos meus alunos de redação nas listas dos aprovados.  

Fico, entretanto, bem preocupada quando leio na imprensa as notícias sobre as infelizes consequências do trote violento e muitas vezes imbecil. 



 













A charge do Jean (Folha de S. Paulo, hoje) é um termômetro objetivo da situação. A prova concreta das equivocadas festividades empreendidas nesse rito de entrada está, muitas vezes, no registro médico dos atendimentos de urgência dos calouros. Quer um relato recente, aqui no Paraná? Leia a reportagem Festa com álcool leva mais 4 para o hospital, de Mauri König (Gazeta do Povo, hoje). 

Participe - O que você pensa dessa vergonhosa transformação do festivo trote universitário? O leitor viveu o ritual festivo na sua época de estudante? Tem boas histórias sobre o trote que seus filhos levaram dos veteranos? Sabe de algum registro preocupante? Tomara que tenha apenas notícias boas, porque a indicada acima é vergonhosa, preocupante e inadmissível. É preciso um basta.

Até a próxima!