Recordações compartilhadas- Você ainda tem lembranças do seu dia de calouro? Eu fiquei completamente suja de óleo de cozinha, farinha de trigo e ovo; não suportei aquela meleca toda, mas há quem se divirta muito em ficar sujo e de deixar os calouros enlameados. Confesso que não vejo muita razão nesse costumeiro banho de lama, mas um dia os organizadores da recepção aos calouros encontrarão um modo mais interessante de saudação.
O trio acima nem hesitou em posar alegremente para a minha câmera- Curitiba, Praça Carlos Gomes, jan. 2010 |
Relate a sua - Vou perguntar lá no Twitter se alguém guarda boas ou más lembranças do trote recebido. Interaja, também. Saia do silêncio.
Em destaque selecionei uma das imagens de alegria que registrei no ano passado; ajudará a dimensionar a emoção dos que atravessam o corredor estreito da seleção às vagas na UFPR.
Até a próxima!
Então... quando iniciei em Filosofia meu trote foi até 'tranquilo'. Estavamos todos na sala de aula, bem no primeiro dia. Um 'professor' entrou sem se apresentar e começou a nos questionar sobre um monte de personalidades da Grécia antiga. Como não sabíamos de nada, o tal professor nos dava a maior bronca, dizendo que estávamos ocupando a vaga de outros que mereciam mais e que éramos um bando de amebas! Quando as proporções ficaram grandes demais, tinha gente até chorando, entrou uma turma de alunos fazendo a maior algazarra e dizendo que era trote! Foi um alívio saber que aquele cara não era professor. No meu segundo curso não teve trote, mas me lembro de um que vi com o pessoal de Biotecnologia. No primeiro dia de aula, os aluno antigos juntaram todos os novatos sentados aleatóriamente em uma roda. E o trote tinha que proceder da seguinte forma: Uma bala de Tic-Tac era dada ao primeiro da roda, este tinha que passar a bala da sua boca para a boca do colega ao lado, não importava se era um menino ou menina, e assim a bala tinha que percorrem toda a roda, uns 60 alunos, e chegar inteira até o ultimo fulano. O que acham que aconteceu? O trote demorou mais de duas horas e a bala nunca chegava ao final da roda, sempre acabava ou era engolida ou caia no meio do caminho. Depois de tanto tempo o pessoal acabou com a brincadeira, mas enquanto durou gerou muitos risos de todos, inclusive das 'vítimas' do trote.
ResponderExcluirAhahahahahahah....; muito hilária a experiência relata, Fábio. Tenho certeza de que provocará muita risada nos leitores. Obrigada pela contribuição histórica ao trote inofensivo.
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