Um grande bagaço - Não é fácil; as costas doem e a sensação é de um grande bagaço.
O tradicional vai-e-vem das pessoas na Boca Maldita; acostumada fico, mas sem esquecer do aconchego nortista - Curitiba, 6 dez. 2010 |
Adeus viagem... -Eu e minha filha estávamos com a viagem toda bem planejada; passaríamos os últimos dias de dezembro em Campinas, mas a minha saúde embolou tudo. Fazer o quê? Continuar tomando as colheradas de mel com propólis e guaco e não dar trégua ao repouso, porque o trabalho, ao contrário das férias da maioria, estará me aguardando em janeiro.
Prato com comida - Tenho aqui hoje uma preocupação de ordem doméstica: o que colocaremos no prato na noite natalina? Minha filha sonhou em comer peru fatiado e eu prometi ir à cozinha prepará-lo, mas não vai dar. Pedirei um galetão ou uma pizza e só para não deixar em falta a boa tradição tentarei preparar as rabanadas, guloseima apreciadíssima por nós em qualquer época do ano.
Concepções diferentes - O leitor talvez não saiba, mas desde o Natal de 1992 eu sofro uma tristeza dezembrina. Explico: os vizinhos somem, a cidade fica mais deserta e eu com mais saudade dos encontros natalinos da minha época de criança e adolescente em Belém. Aqui, sinto muita falta do aconchego e da camaradagem entre a vizinhança. Justifica-se, portanto, a minha fuga anual para Campinas ou Belém. Em terra paulista eu teria não apenas uma das minhas irmãs, mas sobrinhos para sentar e abraçar na noite de 24 para 25, quando se está longe da família maior, aquela que nos fez gente. Minha filha não sente a falta de nada; ficou bem acostumada ao silêncio emocional da vizinhança curitibana. Uma pizza ou galetão, rabanadas e 2 ou 3 dvds a deixarão bem feliz. É o que providenciarei.
Até a próxima!
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