segunda-feira, 5 de julho de 2010

Contradições decorrentes do ensino público

Hoje a postagem é destinada aos que desejam melhorar a escrita; entram aqui nesse rol os vestibulandos e todos que sabem da necessidade da concatenação das ideias para dizer coisa com coisa, ou seja, estabelecer sentido entre o que se pensa e escreve.

Começar bem a segunda é ler com extrema atenção o conteúdo de Entre os piores de 2007, metade não atingiu meta apesar da ajuda do MEC,  publicado no Estadão.

Perguntas básicas - Pense com atenção sobre as informações acima e tente responder ao quarteto de perguntas a seguir:

1- Por que a política de resultados adotada pelas escolas particulares é diferente das públicas, administradas pelos governos federal, estadual ou municipal?

2- O trecho da manchete do Estadão afirma que " apesar da ajuda do MEC"; você consegue apontar objetivamente o que significa essa ajuda às escolas da cidade onde você reside?

3- Você estuda ou estudou em escolas públicas? Pode descrever o funcionamento dessa escola?

4 - Quem matricula uma criança ou jovem na escola pública quer vê-los, ao final do ciclos de estudos, com autonomia diante da necessária articulaçãos dos conteúdos presentes nas diversas disciplinas do currículo escolar. Por que a maioria  dos jovens que enfrenta os processos de seleção promovidos pelas escolas técnicas e universidades públicas não consegue aprovação, exceto quando ingressa via cotas de inclusão?

Raciocine comigo - Responder e apresentar argumentos é o seu desafio de hoje, leitor. Há um emaranhado de intenções no gerenciamento do ensino público; quando distanciado das questões práticas o leitor costuma fazer comentários destituídos de lógica. Fuja desse conforto escapista. Pense nos porquês, na diferença entre as metas do ensino público e particular. Tenho certeza de que encontrará certamente muitos pontos a considerar, sobretudo se acompanha as contradições entre a esfera pública e particular. A jovem estudante que hoje ilustra a postagem é minha ex-aluna; agora leva adiante os seus estudos na universidade. Venceu a barreira que a separava diante da perversa divisão entre os que sabem ler e escrever para fazer a diferença.

Atente à mudança dos links aos blogs que nos ajudarão a dinamizar esta página; interaja ao menos com a leitura do que informam, porque a leitura, caro leitor, é o alimento da escrita. Veja também se aprova o tamanho da letra utilizada hoje neste Na Mira; é uma experiência. Aguardarei comentários porque não suporto ficar blogando para ninguém. Aí do outro lado sei que muita gente passa pela página, mas fica em silêncio. É um direito, mas...que tal interagir?

Até a próxima!

6 comentários:

  1. Gostei muito de ver meu blog fazendo parte dos blogs que você acompanha no seu layout. Seu espaço é maravilhoso e sempre que puder estarei aqui acompanhando as suas ideias. Bjs.

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  2. Conto com a sua ajuda no decorrer da semana para diversificar a leitura disponível aos leitores, prezada colega Miriam. A ideia de estabelecer um rodízio nos links aos blogs realmente foi muito boa. Acertei; agora lemos mais, cada vez mais o que ler e variados são os modos de escrita e intenções que avistamos.

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  3. Prof. Doralice,
    Sempre passo pelo seu blog e o aprecio bastante. Para mim tem sido um enorme prazer ler tudo o que você escreve. Mas confesso que faço poucos comentários, não me sinto a altura de fazer qualquer comentário ao que você escreve. Na verdade tenho é medo de escrever bobagens. De qualquer maneira quero que saiba que gosto muito de seu blog e acompanho todas as postagens. À proposito, sou sua vizinha, moro em Curitiba no bairro Bigorrilho, pertinho do Barigui. Grande abraço!

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  4. Particularmente prefiro a letra menor, pois não há tanta necessidade de se utilizar a barra de rolagem. Também acho que a composição fica mais bonita, destacando as fotos. Apesar disso, imagino que a letra grande tenda a facilitar a leitura para quem tem menos acuidade visual.

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  5. Fico bem satisfeita com a sua leitura, Ana; não conserve receios para aqui deixar os comentários. Há uma regra bem simples quando se deseja interagir: escrever com naturalidade e gentileza diante do interlocutor. Tenho certeza de que qualquer hora dessas ainda nos encontraremos aqui pelo Mercês. Por acaso costuma frequentar a feirinha gastronômica, às sextas-feiras na Praça da Ucrânia?

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  6. Oba!! Uma opinião sobre o tamanho da letra! Vou esperar que outro leitor se pronuncie até amanhã à noite, Adhemar. Caso o silêncio sobre a questão continue a letra voltará ao tamanho de antes. Obrigada pela atenção oferecida ao meu questionamento. Abraço.

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