sábado, 20 de outubro de 2012

"(...) Até que a morte os separe"

Sempre paro para fotografar casais assim; eles são os avós que não conheci e a amostra inconteste do sucesso da sociedade feita sob a sujeição afetivavoluntária - Olhando a vida- arq. pessoal 2012
Reuni uma rara imagem de casal idoso; elas são evidências incontestes da afeição entre os parceiros da nossa sociedade regulada por normas, mas sujeitas ao destempero ou convicção de sujeição mútua voluntária entre os envolvidos. Muitos nem atentam à manutenção exigente dessa convivência e ao primeiro arroubo do sócio, logo desejam romper a sociedade. 

Viver junto, em sociedade conjugal, é exemplo de uma concessão ao sentimento mais nobre que eu conheço. Os interesses, entretanto, devem ficar bem claros, caso contrário, a falência múltipla chega e coloca de escanteio a jura feliz do "(....) até que a morte os separe." 

Que tal? - Você conhece muitos casais idosos, meu caro leitor? Arrisque um palpite para que estejam juntos até hoje; se estiver disposto à webconversa, ficarei bem feliz.

Até a próxima!

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