terça-feira, 28 de agosto de 2012

UFPR? Sair ou permanecer em greve? Por quê?


Mais de 100 dias em greve; é hora de repensar a radicalização-  Praça Santos Andrade, Curitiba, arq. pessoal 2012
Decidir pelo final da greve é o que propõe um grupo de professores da UFPR, ali no Faceboock, anuncia o Rogério Galindo, aqui no Caixa Zero. Parece uma atitude sensata e de direito. Radicalizar em algumas situações, especialmente quando a pressão já está demasiada, sugere  a revisão da estratégia, imediatamente.

A greve é um direito, mas deve ser mantida com a concordância de todos - Curitiba, Centro Polítécnico da UFPR, arq. pessoal 2012
Diga lá! -  O que você pensa sobre a questão, caro leitor? A decisão pela manutenção da greve é dos professores universitários, mas todas as consequências da parada geral atingem a sociedade, inteiramente. Convém participar, também. Será que há algum leitor, aluno da UFPR ou  pai ou mãe de vestibulando aspirante ao ensino público universitário, ora no NaMira?
Será que todos os participantes da passeata que testemunhei, ali na Boca Maldita, continuam adeptos ao movimento grevista? - Curitiba, arq. pessoal 2012
Dados numéricos!  - Trocar em miúdos os pontos de discordância entre os órgãos de representação dos professores universitários é fundamental.  Eu quero saber os detalhes; será que você, também? Quantos professores participarão da próxima reunião? Se a representatividade caracterizar grande número, o significado do posicionamento dos docentes será justo, caso contrário, a delegação do poder de decisão caberá a uma centena e meia de participantes que sempre está presente às assembleias. A imprensa local atenta ao fato poderá testemunhar a próxima reunião deliberativa. Dados numéricos são objetivos; eles batem o martelo com justiça, invariavelmente.

Até a próxima!

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