Um pouco da Livraria Jinkings, hoje extinta. Lamentável realidade em Belém(PA) - Reprodução da foto encontrada no blog do Luiz Leite |
Desde 1992, quando desembarquei na capital paranaense, não conheci outra livraria, exceto a do grupo Curitiba, mas depois passei a frequentar a Saraiva e, agora, mais recentemente a poderosa Cultura. Sem discussão alguma, é ótimo contar com opções que circulam no trânsito da competitividade no ramo livreiro, pois quem ganha em alternativas é o leitor exigente.
Como fazem os leitores? Fico aqui imaginando como deve ser difícil viver em uma cidade sem uma livraria, ao menos de livros usados. Reunir tais dados de ausência ( ai, ai, ai minha nossa senhora dos livros bem manuseados! ) remeterá certamente às bibliotecas públicas e a sua imprescindível presença, o que será tema para outra blogconversa.
Até a próxima!
Oi, Doralice,
ResponderExcluirIsto de as grandes redes livreiras "engolirem" as pequenas livrarias é um fenômeno mundial, não é verdade? Mas as redes têm as suas comodidades e o seu charme, enquanto que as pequenas livrarias têm o espírito que nos toca o coração. Aqui em minha cidade este assunto já rendeu até matéria de jornal, rsrs.
Beijo
Certamente é um fenômeno mundial, querida Marly. O leitor é um consumidor guloso e busca a sua melhor serventia. Eu gosto das livrarias bem poderosas, mas você bem lembrou; " as pequenas livrarias têm o espírito(...)"
ResponderExcluirHoje? Lembrei muito da Livraria Jinkings; ela guardou a passagem da estudante que eu fui. O livreiro Jinkings era a alma daquele local.