domingo, 1 de julho de 2012

Triste é a perda de um ente querido


O cãozinho acima atendia pelo nome de Bob - Foto reproduzida com a ajuda da dupla Adnamir ViiNeviani

Não tenho animais em casa, mas sei do quanto cachorros, gatos e papagaios são companhias para muita gente. Pois bem, foi ali na minha página tuiteira que eu soube do atropelamento do Bob, o cãozinho da Bê Neviani, minha webamiga de S.José do Rio Preto,agradável município paulista. Não sei o que dizer ao atropelador, porque ignoro as circunstâncias do atropelamento fatal, mas posso imaginar o pesar dos que tinham afeto pelo cãozinho, querida Bê.

Muitos animais são companheiros fiéis e quando morrem ou são retirados drasticamente do convívio, tal como acontece com os nossos parentes, fazem emergir muitas emoções. Com o passar do tempo, a dor que uma pessoa sente ao lembrar do cachorro, do gato ou do familiar aos poucos fica amenizada, porém a fase do luto é uma travessia difícil. Quem já viveu a experiência saberá aquilatar a situação.

Se eu estivesse em Rio Preto daria um forte abraço na minha webamiga e lhe contaria uma história curiosa, engraçada e de muito amor pelos animais. É a história da Dona Regina e dos inseparáveis Lili e o Louro. A narrativa é longa, Bê. Sei que não sou a Sherazade, mas em outra postagem contarei o restinho, ok?

Webamigos conseguem fazer pouco para amenizar a tristeza que uma pessoa sente ao perder um ente querido. Há uma tentativa, mas somos impotentes; esta é a verdade.

Até a próxima!

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