terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Não há lugar para ranzinzas no Natal

O Presépio, a Árvore de Natal, o Papai Noel, a Ceia, as mais diversas Comemorações - entre elas o costumeiro Amigo Oculto, o envio/recebimento de Cartões, a Distribuição voluntária de presentes às crianças ou aos idosos que vivem solitários em asilos públicos têm grande sentido e destaque no mês de dezembro. Eu, sinceramente, não fujo e nem critico sistematicamente as práticas e adoções acima indicadas. Sou olheira assumida. Presto atenção cuidadosamente em tudo e destaco emocionada a capacidade humana de fazer uma trégua ao egoismo e compartilhar alegrias, bem diferente dos ranzinzas, aversos à contagiante onda natalina.

Já estou sob o contágo da  dezembrite, leitor! - arq. pessoal2011
Diga lá! - Há que não goste de nada, nadinha, nadinha da época de dezembrite; é um direito ficar escondido da onda natalina, mas é um dever não ser um estraga prazer da alegria alheia. Ranzinza? Já basta o Scrooge, personagem criado pelo habilidoso escritor inglês Charles Dickens.

Contabilize as alegrias, leitor!  A vida é tão breve; quem arranja um jeito de ficar emburrado ou chateado ainda não aprendeu a olhar o calendário da existência humana. Os dias felizes são tão poucos. Por que subtraí-los do calendário alheio? Aguardarei a remessa de árvores, presépios, receitas e fotos de gostosuras da época, assim como histórias contextualizadas na temporada mais feliz do ano, leitor. Está disposto a participar?

Até a próxima!


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