A voz do eleitor tem nas urnas a sua maior dimensão e autoridade - Imagem reproduzida via Google |
O resultado do plebiscito no Pará já é do seu conhecimento, caro leitor. O número de eleitores em Belém, a capital do Estado, assim como na região metropolitana, quando somados alcança a superioridade com relação aos demais municípios e redutos eleitorais. Eis a prova: o NÃO contestou o desejo dos que viam na divisão territorial uma tentativa de solução aos problemas de abandono e representatividade política comprometida com as suas demandas.
(E)leitor atento mobilizado - Não será nada fácil, entretanto, aproximar os paraense depois da cisão atestada pelas urnas, mas há necessidade de mobilizar o maior número de eleitores atentos à administração estadual, assim como dos municípios, locais de convergência dos problemas de ordem variada. As áreas que abrigam as regiões do Tapajós e Carajás olharão tudo com outros olhos, não tenho dúvida alguma. Você discorda de mim?
Exigir o cumprimento - Legendas partidárias ou expressões emocionadas e ufanistas não servirão para estancar os ressentimentos com o resultado soberano das urnas, mas sim o exercício diário e combativo do cidadão atento a tudo e a todos. Analistas e doutos terão muito a ponderar, porém o cidadão tem nas suas mãos o maior poder: o exercício do voto consciente, sem cabresto ou enebriado pelo canto das promessas dos palanques patrocinados pelas legendas partidárias.
Na mira permanente - O governador paraense, os prefeitos, senadores, deputados estaduais e federais e vereadores devem ficar permanentemente sob a mira do eleitor, do contrário a cantilena oportunista do eu prometo...continuará.
Até a próxima!
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