quarta-feira, 29 de junho de 2011

O leitor comentou...

O espaço abaixo é destinado ao comentário do leitor, figura supostamente presente aqui no blog, mas desaparecida da caixa de comentários. Decidi transcrever aqui para cima parte do  comentário do colega professor e blogueiro Marcelo Carvalho. Ele certamente vive o idêntico monólogo na sua página.


Olá cara blogueira,
Também ando ressentido com os leitores silenciosos no meu blog. O número de visitas é satisfatório, porém os comentários são cada vez mais raros.

Tenho alguns palpites:
As visitas são cada vez mais rápidas, eles leem o que interessa e logo migram para outro site/blog, assim não perdem tempo, não querem comentar.
(...)

Algo a acrescentar, leitor? Ao avistar o comentário do leitor penso, imediatamente, ah...que bom... A presença ou ausência da sua expressão revela o tipo de relação estabelecida comigo, aqui na página. Eu jamais deixo de cumprimentar alguém conhecido, amigo ou parente. Um aceno com os olhos/mãos, um oi enfático \@/, um @braço ou uma conversa ligeira ou longa fazem parte da relação de significados que estabeleci, inclusive na internet. Você pensa diferente? Eu não sigo muitos blogs para não ser indelicada com o blogueiro; sei que as contigências de tempo, tipo de conexão e facilidades comunicativas muitas vezes estabelecem um cerceamento danado, mas nada justifica o silêncio e a ausência de um comentário posterior. É a remuneração de um blogueiro.

O interessante é que blogs remunerados corporativamente recebem inúmeros comentários. Acontece, portanto, uma contradição ou um intrigante fenômeno do qual ainda sou incapaz de analisar sem ajuda de especialistas.

Até a próxima!

Um comentário:

  1. Oi, Professora!

    Lembro-me bem das suas palavras de incentivo quando mencionei em uma de minhas postagens.. Hoje é minha vez de retribuir..
    Ao reler o que escreveu, notei bem o grau de interação e interesse, principalmente, que você mantem com seus leitores. Na mesma oportunidade, um colega blogueiro disse algo sincero, do qual tomarei a liberdade de transcrevê-lo:

    "Não desanime da blogagem. Não se imponha a obrigação de criar. Nem fique se cobrando por resultados. Blog por amor, por desamor, por tristeza, por alegria, e por nada também. Sim, até o nada é motivo de blogar. Capriche em tudo, pois um dia o blog será algo para você e os seus recordarem, curtirem, e conhecerem, sim acredite, você. Abraço!

    Jefhcardoso de blogueiro pra blogueira"


    Belo, não??

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