quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Sob o patrocínio dos cofres públicos


Você observou como Lula continua nas páginas dos jornais e mantém a ubiquidade desejada? A charge é da autoria do Benett e aparece em destaque hoje na Folha de S. Paulo. O ex-presidente seguirá vida afora sob o patrocínio dos cofres públicos, afinal, a vida de ex-presidente garante aos que sentaram no Palácio da Alvorada as regalias do cargo. É um direito constitucional. Quer detalhes? Veja o que explica o Josias de Souza sobre o assunto.

Eu não duvido, prezado leitor, de que um dia o ex-presidente Lula retorne à condição oficial de político alçado pelo voto popular, embora eu não goste nenhum pouco da ideia. Você pensa diferente?

Até a próxima!

4 comentários:

  1. O benefícios pós-cargo devem ser o que há de mais almejado na vida de nossos políticos, depois do cargo em exercício é claro!

    Sobre o retorno do nosso ex-presidente ao cargo de chefe da nação, não é nada tão utópico assim, pois o mesmo soltou algumas frases, em uma entrevista à RedeTV, que conduzem a esse pensamento:

    "Não posso dizer que não, porque estou vivo, sou presidente de honra de um partido (o Partido dos Trabalhadores, PT), sou um político nato e construí uma relação política extraordinária", afirmou Lula

    "Vamos trabalhar para que Dilma faça um bom Governo e, quando chegar a hora certa, veremos o que vai acontecer", acrescentou.

    Sendo assim, é possível que a trilogia de Lula se complete em 2014.

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  2. Excelentes observações, Fábio; grata pela interação sempre oportuna.

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  3. Espero que não volte, porque a comida requentada, por melhor que seja, raramente é tão boa quanto era quando foi feita.
    Mas tudo dependerá da capacidade dos políticos que o sucederam, no Planalto e no Congresso, de conduzir o Brasil em sintonia com as grandes esperanças de todos.
    O retorno de Lula só seria viável num quadro de deterioração da boa situação que ele mesmo deixou, reconhecidamente positiva por uma maioria esmagadora. Por isso, creio, seu retorno, em si já discutível [o poder, exercido por demasiado tempo, corrompe as melhores cabeças], seria não indicador, mas a comprovação de que as coisas não estariam assim tão bem, o que todos nós desejamos não aconteça...

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