Como é bom poder sair de casa e caminhar com a mais absoluta liberdade, foi o que pensei enquanto ampliava o caminho de volta para casa. Andar, observar, comparar, pensar articulando temas, examinando problemas e juntando as peças na cabeça, em solilóquio produtivo. Abençoadas ações, caro leitor!
Arredores no bairro Mercês, em Curitiba, setembro, 2010 |
Lamentei,entretanto, mais uma, vez ter saído sem a máquina digital, cuja bateria ficou carregando as pilhas em casa, caso contrário eu teria registrado a movimentação de operários entrando com apetrechos no terreno, onde ficava o antigo prédio da Universidade Tuiuti, assim como os cavaletes com propagandas de políticos, ali jogados e quebrados, na esquina da Av. Cândido Hartmam, bem como a continuada e linda florada dos ipês pelos bairros desta Curitiba, hoje ensolarada e levemente friazinha.
Voltarei mais tarde; preciso colocar em ordem algumas providências e diminuir as apreensões com as atuais contigências da minha mãe, do alto dos seus 91 anos, ora em célere dependência em todos os sentidos. O leitor habitual do Na Mira compreenderá a extensão e gravidade desse momento - e, se você ocasionalmente aparece aqui poderá dimensionar as preocupações de uma filha distante geograficamente da mãe.
Até a próxima!
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