sexta-feira, 22 de março de 2013

Para jamais esquecer da cena

Uma lembrança do 1º passeio que fiz com a minha filha; ela tinha 7 dias de idade  - Belém, Pa- arq. pessoal 1995
A foto acima é uma lembrança do dia 30 de agosto de 1995. O momento está na minha memória, mas se a minha amiga Denize não tivesse registrado o dia de um passeio que fiz  em Belém com a minha filhinha, entre as ruas Padre Eutíquio e a Veiga Cabral, ele estaria confinado apenas na minha cabeça. Fotografar é uma atitude com consequências inimagináveis,você concorda comigo?

Costuma fotografar cenas familiares? Está amontoando imagens sem identificá-las e imprimir as melhores? Cuidado, caso a segunda resposta seja um sim; as lembranças do momento desaparecem ou ficam sem sentido se alguém não ajudar a nomear as pessoas e indicar o motivo da foto, além de apontar dados da geografia local. 

Tenho milhares de fotos guardadas no arquivo do computador e com cópia em pendrive, mas decidi imprimir algumas e espalhá-las pela casa. A minha filha, hoje com 17 anos, precisa avistá-las para não esquecer de um tempo querido para nós; se eu não fizer assim você acredita que a história familiar possa ser alvo de boas lembranças? Quando fotografávamos e imprimiamos todas as fotos e as guardávamos em álbuns, a situação era outra. Álbuns digitais parecem não conservar o encanto dos que encontro nos de papel - ou será que estou saudosista demais, meu caro leitor? Conversemos, então, sobre o tema; agradeço bem comovida com a sua disposição de levarmos adiante a reflexão.
 
Até a próxima!

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