Pinduca em imagem reproduzida do Diário do Pará |
Os meus alunos mais antigos conhecem a marchinha, porque eu lhes fazia ouvir o cd nos dias de alegria com o listão dos aprovados. Alguns queriam comprar um cd do Pinduca e levar para casa, mas aqui em Curitiba não encontrei unzinho para vender. Talvez explique o que declarou um diretor de um cursinho a quem mostrei a marchinha; ele ouviu e disse com cara de bobo: aqui não cola, professora! Ele certamente nunca presenciou um vestiba festejar a alegria da aprovação cantando assim:
arq. pessoal 2011 |
"Alô, alô, alô papai
Alô mamãe
Põe a vitrola pra tocar
Pode soltar foguetes
Que eu passei no vestibular....", mas sim cantando uma música em inglês sem sentido algum com o evento estudantil, aqui no Paraná.
Meus leitores que têm a certidão paraense e o diploma na Federal do Pará confirmarão o que destaquei no primeiro parágrafo. Aliás, ontem passei boa parte da tarde ouvindo o CD do Pinduca. O Lafayette Nunes contagiou a todos, lá na minha página tuiteira com aqueles tuites sobre a banda festeira e as músicas de carimbó. As letras são hilárias e com versos nem sempre liberados para cantar em qualquer lugar, mas não há paraense que segure o riso ao ouvi-las. Eu adoro cantar e dançar ao som de Sinhá Pureza. Confira. Que tal? Pinduca levanta o astral, é o que tuitou pra mim o jovem advogado paraense com quem troco conversa uma vez por outra. Concordo plenamente com ele; o Pinduca é a expressão da alegria.
Até a próxima!
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