O absurdo - O que eu não imaginava era ver a mesma situação no dia do sepultamento do corpo da minha mãe, no Cemitério Municipal de São Jorge, no bairro Nova Marambaia, em Belém. Vândalos depredam e ladrões furtam os adornos das sepulturas, arrancam placas de material de revestimento, além do fato de constatar a visível negligência da administração do local, pois o mato cresce entre os corredores que ladeiam os túmulos. Um absurdo! Intolerável situação.
Imagem: Google |
Maior vigilância é imprescindível! A quem recorrer, entretanto, uma vez que os responsáveis pela administração dos cemitérios parecem ignorar as suas responsabilidades com relação à manutenção da ordem e cuidado com os espaços comuns no interior do local?
O leitor conhece algo parecido aí na região do seu domicílio? Por favor, compartilhe as informações. Quando imaginamos a violação de túmulos dos entes queridos ou de qualquer pessoa, há certamente um sentimento comum de indignação e revolta. Providências oficiais da adminstração do espaço devem tranquilizar a todos. Ainda sobre o tema encontrei ótima reportagem de Aline Peres sobre o vandalismo no Cemitério Municipal de Curitiba; confira(Gazeta do Povo, 2010). Interaja; comente.
O absurdo - O jazigo da minha família, aqui em Belém, embora sob cuidados constantes estava violado; uma das minhas irmãs precisou mobilizar recursos complementares para que o corpo da minha mãe pudesse ser acomodado com a segurança desejada no último dia 7. Imagine a situação, leitor.
Até a próxima!
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