Momento hilário - Já viu alguém tentar tirar uma soneca encostado em um telefone público? Olhe só o registro contextualizado e divertido do ilustrador Sérgio Bastos, em Belém.
Ilustração do Sérgio Bastos |
Serventia desprezível - É uma tristeza avistar nossos telefones públicos. Aqui em Curitiba, sobretudo no centro da cidade, os orelhões são espaços para a propaganda de prostituição. É verdade, caro leitor; se você quiser telefonar será necessário limpar a área. Até no fone os caras colocam panfletos convidativos ao tema.
Sugestões - Fico aqui pensando se não é a hora de deixar que outras operadoras entrem no mercado dos orelhões, pois eles continuam sendo úteis à população. Ganharia o cidadão, independente se ele dispõe ou não de telefonia móvel. O que você acha da ideia, leitor? Quanto aos panfleteiros, estes deveriam levar séria advertência e seus patrões, uma multa pesada diante da poluição e constrangimento impostos aos cidadão, usuário do serviço telefônico. Discorda de mim? Argumente.
Até a próxima!
Ola, aqui em SP os orelhoes tambem sao alvos de depredacoes e vandalismos. Nao sei dizer quando foi que usei da ultima vez mas com certeza nao usaria, pois muitos estao sujos e quebrados.
ResponderExcluirJa vi todo tipo de propaganda grudado nos orelhoes e ate um caso de uma traficante que escondia drogas dentro do aparelho.
Obrigada pelo comentário contextualizado, Valdir; geralmente o leitor fala e critica generalizando detalhes e a definição dos pormenores relativos ao tema da postagem. A citação geográfica e a indicação do "lé com cré" fazem o que eu denonomino de crítica contribuitiva à sociedade. Fiquei feliz com a sua visita, prezado leitor paulistano.
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