segunda-feira, 11 de abril de 2011

Orelhões urbanos? Uma necessidade

Você já reparou no estado dos orelhões disponíveis aí na sua cidade, caro leitor? Aliás, você os utiliza? Ficou satisfeito em poder lançar mão dos orelhões, quando estava sem celular disponível?

Momento hilário - Já viu alguém tentar tirar uma soneca encostado em um telefone público? Olhe só o registro contextualizado e divertido do ilustrador Sérgio Bastos, em Belém.

Ilustração do Sérgio Bastos
Em Curitiba - Aqui eu não encontro motivo algum para rir, mas sim de indignação, porque já sofri bastante, tanto no bairro Mercês e arredores, como no Bigorrilho e Batel, mas o crítico mesmo é o estado dos orelhões fincados no Centro da cidade, pois os  telefones públicos nos arredores, ali da Boca Maldita,  geralmente estão incomunicáveis; a maioria depredados pelo insuportável vandalismo.

Serventia desprezível -  É uma tristeza avistar nossos telefones públicos. Aqui em Curitiba, sobretudo no centro da cidade, os orelhões são espaços para a propaganda de prostituição. É verdade, caro leitor; se você quiser telefonar será necessário limpar a área. Até no fone os caras colocam panfletos convidativos ao tema. 

Sugestões  - Fico aqui pensando se não é a hora de deixar que outras operadoras entrem no mercado dos orelhões, pois eles continuam sendo úteis à população. Ganharia o cidadão, independente se ele dispõe ou não de telefonia móvel. O que você acha da ideia, leitor? Quanto aos panfleteiros, estes deveriam levar séria advertência e seus patrões, uma multa pesada diante da poluição e constrangimento impostos aos cidadão, usuário do serviço telefônico. Discorda de mim? Argumente.

Até a próxima!

2 comentários:

  1. Ola, aqui em SP os orelhoes tambem sao alvos de depredacoes e vandalismos. Nao sei dizer quando foi que usei da ultima vez mas com certeza nao usaria, pois muitos estao sujos e quebrados.
    Ja vi todo tipo de propaganda grudado nos orelhoes e ate um caso de uma traficante que escondia drogas dentro do aparelho.

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  2. Obrigada pelo comentário contextualizado, Valdir; geralmente o leitor fala e critica generalizando detalhes e a definição dos pormenores relativos ao tema da postagem. A citação geográfica e a indicação do "lé com cré" fazem o que eu denonomino de crítica contribuitiva à sociedade. Fiquei feliz com a sua visita, prezado leitor paulistano.

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