domingo, 3 de fevereiro de 2013

Voto em aberto, Supremo e Conselho de Ética? S.O.S!


Reprodução- Folha de S.Paulo, hoje
Tentei durante todo o dia de ontem ficar longe do tema político, mas não consegui, meu caro leitor. A indignação é como o movimento das marés; há o momento de intensa dinâmica e outro de calmaria, mas horas depois, lá estão mais uma vez a cheia e a vazante.  Hoje? Depois de ver a charge do Jean Galvão e acompanhar o descontentamento de outras pessoas? Externo uma dupla de perguntas:

1-  Quem dos 18 senadores votou contra a recondução de Renan Calheiros à presidência do Senado?

2- Qual o mecanismo de direito para que o eleitor possa exigir que as votações entre os políticos não sejam mais em sigilo? 

       É mais ou menos isso, Doralice ~>  Álvaro vota em Taques, Souza em Renan e Requião não se pronuncia...( GP, 1/2/2012)
 
Caso você tenha simpatia com as minhas perguntas, por favor, leve adiante a minha curiosidade. Os representantes do Paraná e do Pará estão sob a MiradoLeitor, evidentemente pela óbvia residência eleitoral e origem geográfica. Na sexta-feira, o jornalista André Gonçalves, um pouco antes da eleição, em resposta gentil sobre o tema, tuitou na minha direção (veja no destaque acima), mas lá no Pará não tenho referência jornalística para indicar, o que deixa a descoberto o espaço à informação, infelizmente.

A ética é o princípio de tudo. Qualquer ilação contrária ao princípio básico é uma distorsão enferma das ideias; explico assim o incômodo que sinto até agora diante do que ouvi do atual presidente do Senado; espero que o Supremo e o Conselho de Ética façam valer a crença no princípio básico que rege a vida entre as pessoas de Bem, mas e você o que pensa sobre o tema?

Até a próxima!

2 comentários:

  1. Sou solidário a essa indignação que vemos no país todo contra a contínua demonstração dos políticos (raríssimas exceções) que, indiferentes aos clamores da população, entronam na presidência do Congresso Nacional um cidadão que já mostrou ao país que não é digno de exercer essa e nenhuma outra função pública.
    Sou um contumaz crítico dos conluios dos políticos, sempre celebrando acordos de toda ordem e sempre, também, visando exclusivamente e principlamente seus interesses pessoais.
    Os 3 senadores aqui do Pará não escapam dessa qualificação negativa e, na minha aferição, não são merecedores do rótulo de representantes do povo e já demontsraram isso.
    Dois desses senadores paraenses já estiveram sob as algemas da Polícia Federal e o terceiro se notabilizou por praticar a contravenção em "jogo de bicho" e envolvido em vultoso processo que assaltou a Assembleia Legislativa do Pará.
    Lamentar, infelizmente, é o que resta.
    Pobre Brasil!

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  2. É um quadro desolador, Onizes. Grata pela contribuição ( pesquisarei os nomes do trio de paraenses que, ao contrário de valorizar a outorga, envergonham...)

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