quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Não esqueça de comer romãs, caro leitor!


Gostaria de ter um pé de romã em casa, tal como a mãe da Liliane de Paula

O costume antigo de ingerir frutas variadas sempre esteve certíssimo. Meu saudoso pai instalou o hábito, pois trazia para casa as frutas comuns, tais como: bananas, laranjas, limas e mangas, além daquelas que estavam em oferta na feira do Ver-o-Peso e, quando li a notícia que a gentil leitora  Bê Neviani tuitou sobre a romã ( Diário da Saúde) fiquei com uma vontade danada de correr em busca de algumas romãs. Quem mantém uma romãzeira no quintal ou no jardim de casa saberá avaliar ainda mais o tesouro que dispõe.

Eu costumo associar invariavelmente as romãs com o escritor Miguel Sanches Neto. O motivo? Ele mencionava com carinho em antiga crônica a existência de uma árvore de romã no seu espaço doméstico;  inclusive, fez um poema para imortalizar a lembrança ( Herdando uma Biblioteca, 13/12/2012 ), mas eu soube que  mudou de casa e deixou a árvore para os novos moradores. Deve sentir saudades da preciosa árvore.

Sugestão - Será que pés de romãs são apropriados ao paisagismo urbano? Caso positivo, fica a sugestão de plantio nas praças e jardinetes das nossas cidades. A população local agradecerá e as futuras gerações não esquecerão da providência medicamentosa. O Mal de Alzheimer ronda as nossas vidas; prevenir, encarar a luta e ajudar são atitudes salutares em todos os sentidos.

Até a próxima!

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