segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O clima, humores e a eleição municipal

O clima é determinante à expressão do bom-humor das pessoas. A sensação de conforto e proteção traçam o ar da receptividade aos humores da vida coletiva. Experimente ficar sem meias nos pés em dia frio ou de calça comprida de veludo em lugar praiano ensolarado. A sensação será de desconforto e inadequação.

Será que a poucos dias da eleição municipal as cidades brasileiras vivem um clima político  incerto? Cada um já sabe em quem irá votar?

Curitiba e os que aqui vivem e trabalham merecemos muito mais; cabe agora ao eleitor manter o prumo na exigência. As urnas depositarão o desejo do eleitor exigente e atento- Curitiba, Rebouças, arq. pessoal
Renovar as câmaras e paços municipais é uma atitude de atenção do eleitor. Não tenho por diretriz reeleger, mas se o eleitor conhece de perto o seu candidato, a sua decisão é soberana. Meu webamigo, o advogado Bruno R. Barbosa  ainda no ano passado defendeu a tese de reeleger se o político tem exercido satisfatoriamente as suas funções. É uma opção, mas ainda fico com o NÃO à reeleição.

Distanciamento- Agora em 2012? Não participarei das eleições aos cargos políticos municipais para Curitiba. Tenho um compromisso familiar inadiável, lá em Belém, mas acompanharei a movimentação do clima eleitoral, mesmo distante geograficamente da capital paranaense; afinal, aqui é o meu domicílio de eleitora. Renovar a câmara e o paço municipal é o que eu faria se estivesse em Curitiba no dia da eleição. Minha família, meus amigos e meus webleitores têm pleno conhecimento do que eu penso sobre (re)eleição.

Até a próxima!

2 comentários:

  1. Obrigado pela lembrança Doralice. Naquele momento eu afirmei que um vereador, quando estiver realizando suas funções de maneira digna e trabalhando para a população, deve ter um novo mandato. Continuo pensando assim, embora neste ano eu vá votar em um candidato a vereador "novo", ou seja, que nunca teve mandato na CMC. O meu raciocínio funda-se no pressuposto que não é qualquer renovação que vai "resolver o nosso problema". Por exemplo: a irmã do presidente da CMC que teve o mandato cassado está concorrendo a uma vaga na Câmara. Eleger ela seria realmente uma renovação? Ela nunca foi vereadora! Não basta "mudar os nomes" na Câmara. A renovação não pode se pautar apenas por isso. Aí, chegamos ao ponto em que eu queria: Por que devemos tirar um bom vereador da Câmara e colocar um "tralha" no seu lugar? Um exemplo seria a irmã do presidente cassado tomar a vaga da vereadora que mais combateu suas práticas na atual legislatura. Posso apontar (dá para contar nos dedos de uma mão) os vereadores de nossa Câmara que merecem ser reeleitos. Os demais deveriam ser varridos da política! Devemos sim renovar, mas com inteligência. Um abraço

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    1. Concordo plenamente com as suas observações acima; faço apenas uma restrição a um ponto, ali no finalzinho do seu parágrafo: a atitude do eleitor deve ser sempre inteligente, caso contrário, mais um erro com alcance coletivo. Votar para eleger é atitude reflexiva; jamais impulsiva ou impensada.


      Grata pela webconversa; leitores quando interagem acescem de sentido a existência do NaMiradoLeitor, Bruno.

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