domingo, 23 de setembro de 2012

Ah...a saudade amazônica...


"Um não sei quê de saudade doendo,
Uma saudade sem tempo ou lugar,
Uma saudade, querendo,
Querendo ir e querendo ficar  "


Em breve, em terra paraense, aproveitarei a deliciosa oferta do  Brasileirinho. Que tal o filé de pescada acima, leitor? - Reprodução do site do restaurante
Conhece um verdadeiro clássico da música paraense, caro leitor? Escute e atente aos versos de Pauapixuna, de Paulo André e Rui Barata ( YouTube).  Eu os considero inesquecíveis.

Hoje? Decidi ir à cozinha preparar o almoço, mas levei comigo a bela canção acima em destaque. Quero, no entanto, que você saiba de uma informação fundamental: depois de ouvir e cantar com a dupla, meu caro leitor, sempre empresto a frase poética do romântico Gonçalves Dias, porque a minha cabeça dita um mantra de amazônica distante, aqui em Curitiba: Não permita Deus, que eu morra, sem que eu volte para lá!  

Sabe o motivo do meu apelo? Tenho, tal como alerta o poeta Fernando Pessoa, um coração dividido... entre o Paraná e o Pará - e toda aquela imensidão amazônica com os  nossos 6,5 mihões de Km2.

Até a próxima!

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