Nem parece que é uma rua de Curitiba. Pois é; fica lá no Barreirinha- arq. pessoal |
Os versos da conhecida canção descrevem o desejo que se tem de desfrutar de uma rua bonita; em postagem anterior já tratei do tema, mas a receptividade do leitor foi zero. Insisto porque, afinal, as ruas são prolongamentos das nossas casas e bairros; elas compõem o panorama urbano (des)agradável.
Apareceu dinheiro? - Na correria política que rege as candidaturas e tentativas de reeleição às prefeituras e câmaras municipais arrumam verba financeira para asfaltar as ruas. Naquela toda de toque de caixa. Acontece agora aqui em Curitiba. Ai na sua cidade, também? Quer detalhes do desespero dos vereadores em busca da reeleição? Confira a postagem do jornalista Rogério Galindo, ancorado no jornal Gazeta do Povo.
O que você faz? - Manter as nossas ruas em ordem exige planejamento, ação constante e participação coletiva. Quem olha as ruas como espaços comuns não poderá esquecer de uma regra básica: elas são de todos, portanto somos responsáveis pelo aspecto agradável que apresentem, assim como não deixar que arrumá-las às vésperas das eleições constitua a moeda de troca pelo voto nas urnas municipais.
Amostra da indiferença - Eu circulo bastante pelos bairros periféricos; a foto mostra o quanto de indiferença do poder público atinge a região em destaque. Quem paga maior valor de IPTU merece que a rua seja bem cuidada? Será que a resposta será coerente com o discurso político, caro leitor?
Até a próxima!
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