domingo, 20 de fevereiro de 2011

Eu, você, nós, quando juntos, somos mais fortes!

Eu gosto muito de uma boa conversa. Qualquer hora dessas chamarei um grupinho de blogueiros aqui de Curitiba para um café, bem acompanhado de cuscuz adocicado, um bolo paraense(receita de 5 de fev. no É do Pará) e um creme de cupuaçu ou muruci.

Eu sou do tempo em que colocar uma cadeira lá fora de casa atraia a boa prosa; hoje, cada um de nós, atrelado ao seu rol de preocupações e intentos, deixamos a conversa real para seletíssimas ocasiões. Outros tempos, dirá o leitor. Perde a reflexão coletiva. Triunfa o individualismo. É triste.

Uma porção de vatapá assim; você resistiria?Não aconselho. - Arquivo pessoal

Experiência compartilhada - Já sentei alegremente em redor da mesa para tomar um café, aqui em Curitiba, com o Fábio Cequinel, a Bárbara Horn, a Cilmara Castilho e o Alessandro Martins, assim como já almocei com o Benett, mas o meu desejo é reunir o meu grupo de amigos blogueiros para uma conversa coletiva, regada ao que anunciei acima. Não está fora dos planos uma reunião noturna, ali fora no meu jardinzinho ou na casa de alguém solidário à ideia. Para tal intento o melhor será preparar um vatapá e chamar um desses grupos de seresta ou chorinho, igual ao que vejo e ouço aos domingos, ali nas imediações do Largo da Ordem.

O meu intento -  Eu sempre tento interagir com as pessoas. Muitas vezes, lá no meu espaço tuitteiro, puxo a conversa, mas fico quase sempre sem resposta, exceto pela pronta reação de um trio de atentos leitores, simbolicamente representados pela comunicativa Bê Neviani. Na maioria das ocasiões, após duas ou três tentativas, recolho a minha cadeira e guardo as guloseimas, além da interminável rede de temas para outra ocasião, porque interagir efetivamente não é solilóquio ou disparar links em velocidade máxima. Daí o leitor contumaz do Na Mira saber que o meu projeto comunicativo sempre incluirá boa e eficiente conversa tanto aqui, em casa, na sala de aula, quanto em todos os lugares. 

Constatação - Até os grandes jornais já perceberam a necessidade de maior aproximação com o leitor. Nada invasivo e intimidatório, mas sim assentado na cordialidade necessária. Quer exemplos? O Estadão, a Folha e a Gazeta do Povo, entre outros. Manter a mira no interlocutor é o bom começo de uma relação promissora. Eu, você, ele, nós, quando estamos juntos refletimos, optamos e tomamos melhores atitudes; fazemos escolhas repensadas. É o caminho sereno e suave ao entendimento comunicativo. Discorda de mim?

Até a próxima!

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