Você já leu O Clube do Filme, de David Gilmour? O autor estava desempregado e para complicar mais a situação tinha um filho com problemas na escola. Pai é pai e Gilmour decidiu que não poderia perder a parada com o adolescente. Propõe algo radical ao jovem de 15 anos: poderia deixar a escola, ficar sem trabalhar ou pagar aluguel, mas em troca assistiriam juntos, toda a semana um trio de filmes, escolhidos criteriosamente pelo autor. Projeto ousado.
A história real fez surgir o livro - The Film Club, Intrinseca, 2009, tradução de Luciano Trigo. Verdadeiro, comovente e objetivo; você vai gostar muito. Leia, empreste, repasse, doe e compartilhe o excelente roteiro.
O CLUBE DA REDAÇÃO - Não estou desempregada, mas sou professora autônoma e trabalhar é preciso para pagar as contas e participar produtivamente na vida. Inspirada no livro acima programei uma nova temporada de orientações de escrita aos estudantes, meus clientes em potencial. Na mesma linha do escritor em destaque elaborei o CLUBE DA REDAÇÃO para vestibulandos, ou seja, três encontros semanais, marcados para treinar a escrita.
Escrever sobre temas descontraídos e experimentar técnicas de escrita, sob a intermediação profissional, imprimem segurança e controle, além das possibilidades reais de êxito na hora da prova de redação. Dois encontros a mais durante a semana, filmes e contato mais regular. Vantajoso para alunos e professora.
Quer treinar a escrita? - Divulguei a programação em destaque abaixo, lá no Twitter. Prometi acompanhar gratuitamente dois vestibulandos, mas estou ainda cogitando qual o modo mais justo e preciso de escolher os candidatos. Você tem uma ideia? Compartilhe.
Proposta 1- Elabore e argumente - Reúna, ao menos, dois motivos para que um estudante, concluinte ou egresso do ensino médio, participe da programação abaixo.
> 3 encontros na semana para assistir filmes em dvd, acompanhar orientações de escrita e exercitar as modalidades de redação exigidas nos vestibulares.
> Horário: segundas, quartas e sextas, das 9h/11h30 ou 18h/20h30.
> Rua Ermelino de Leão, 15, 10º andar, conj. 101, no Centro, em Curitiba.
> Contatos: araujodoralice@hotmail.com
Proposta 2 - Considere e opine- São conhecidas as observações jocosas sobre o desempenho dos estudantes na redação; o material produzido pelos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio ganhou a denominação de Pérolas do ENEM, mas quem divulga os trechos infelizes quanto à concatenação das ideias parece dar um tiro no próprio pé. Penso que os colegas professores de língua portuguesa deveriam ficar envergonhados do que os leitores avistam, ao contrário de zoar e debochar dos que não receberam a orientação devida quanto à organização das ideias na escrita.
Você considera justo divulgar jocosamente as incorreções encontradas na prova de redação do ENEM? Argumente.
Até a próxima!
Olá, bela iniciativa do clube de redação! vou procurar este livro para ler, gostei do tema.Coitado dos aposentados, cada vez recebem menos e ainda enfrentam filas, que falta de respeito. As eleições estão ai pensem antes de votar, chega de mentiras, dinheiro na cueca, desvios, mais mentiras, falsas promessas, dinheiro na meia. etc;...Valdir Macenco
ResponderExcluirO livro é interessante, Valdir; nele você encontrará as referências da filmografia utilizada pelo autor. Obrigada pela visita.
ResponderExcluirOlá,se o objetivo ao expor de maneira jocosa as "pérolas" dos estudantes é chamar a atenção ao problema, enfatizar a necessidade de se dedicar maior esforço ao aprendizado nessa área, então essa exposição pode ser válida.Infelizmente a diversão com a ignorância ou dificuldade alheia parece ser o foco quando da divulgação das "pérolas", e pior, os estudantes acham "da hora" ter suas "mancadas" repercutindo na mídia.Valdir, o desvio explícito do erário (na cueca, na meia, na caixa de sapato...)é ínfimo se comparado ao que é feito às escuras por exemplo com o mau uso de informações privilegiadas - na área econômica principalmente.Atendo à algumas pessoas gratuitamente e os critérios que utilizo(condições que imponho) são: boas notas escolares, carência de recursos financeiros e compromisso. Abraços.
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