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| Depois da chuva? Preciso derrubar a água parada nas flores dos meus antúrios para que o mosquito da dengue nelas não se aloje- Dengue? Nunca mais!- Curitiba, arq. pessoal 2013 |
Fico invariavelmente atenta ao noticiário que exibe o sobe e desce dos números com relação à dengue no território nacional. Dados em alerta não faltam. Veja, por exemplo, a reportagem Quase 50 municípios no Paraná têm epidemia de dengue( G1, março 2012) e e a reprodução do noticiário paraense em tuite do Jeso Carneiro sobre os números da dengue na tapajônica cidade de Santarém. Muitas ações de combate à epidemia certamente têm sido feitas, mas a tarefa de extermínio do mosquito faminto pela água parada é uma cruzada para vencer por todos nós.
Aqui em casa, após a chuva faço uma vistoria no jardim, inclusive na florada abundante dos antúrios e o leitor saberá o motivo se olhar atentamente ao destaque que juntei ao texto. Lá na amazônica Santarém, assim como nas cidades paranaenses a preocupação com o vai-e-vem da dengue requer atenção de detetive.
Trânsito turístico seguro no país? - Lideres do turismo regional, hospedagem e gastronomia não deveriam cruzar os braços diante das questões voltadas à saúde pública, ao contrário; a tranquilidade para viajar em direção a qualquer lugar finca as suas bases na segurança das boas condições receptivas. Portanto, é grande e intensa a chamada geral para combater a epidemia de dengue. Para exterminá-la é inadmissível a deserção, sob hipótese alguma. Quem já foi picado pelo mosquito jamais esquece do perigo iminente. Sou uma combatente assumida, meu caro leitor. Assumirá o seu posto, também?
Até a próxima!
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