quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Uma loja para homens muito distintos


Não sei quando os meus dois irmãos novamente passarão por Curitiba, mas quando possível eu os levarei a uma das lojas mais elegantes que conheço. O meu pai, um saudoso cavalheiro, se estivesse vivo certamente apreciaria os chapéus, as bengalas, as meias, os pentes, as gravatas, os pijamas, as carteiras, o talhe das calças e camisas e os coletes de lã, entre outros itens, mas especialmente o trato fidalgo destinado ao cliente.
 
O que a vitrine da Loja Coelho mostra é sempre um convite tentador- Loja elegante para cavalheiros-  Curitiba,arq. pessoal
Você jamais me verá passar pela Rua Senador Alencar Guimarães, nº 16 e não estacionar em frente às vitrines da Loja Coelho Faço imediata associação com o meu saudoso pai e um dia levei a minha filha até lá. A reação que ela expressou não poderia ser a melhor possível: queria comprar um presente para o avô paterno.

Hoje? Dedico esta postagem ao meu querido pai; se ele estivesse vivo o dia 31 de janeiro marcaria a passagem de mais um aniversário dos muitos que viveu.  No ano passado? Uma reportagem da Gazeta do Povo fez o destaque merecido ao espaço voltado ao público masculino elegante. Recomendo nem hesitar em clicar no link, meu caro leitor; ele o levará à bela composição Uma loja para cavalheiros.

Até a próxima!

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