Em breve, chamarei amigos curitibanos para um vatapá com o tempero parauara- arq. pessoal |
Moro em Curitiba desde 1992, mas na temporada de estudos em Campinas(SP), lá pelos idos dos últimos anos da década de 80, eu não hesitava em transformar a minha casa, ali na saudosa área unicampesca de Barão Geraldo, em uma espécie de Casa do Pará.
Saiba o meu caro leitor de que não escondo a saudade e o orgulho que tenho do meu estado nortista, o Pará. Talvez, a atitude costumeira na rotina da vida, inclusive blogueira, tenha feito o Fernando Jares enviar uma frase tuiteira na minha direção. Fiquei surpresa com a observação e agradeço, muito honrada, a observação do jornalista paraense que circula bastante Pelas Ruas de Belém.
"Estou só acompanhando (...). Obrigada pela sua dedicação. Pelo paraensismo.", às17:45 do dia 16 de julho de 2012
Recorro, assim, ao criterioso Sérgio Pandolfo para que o leitor, distante da Amazônia paraense, possa melhor entender o termo paraensismo. Como não ser orgulhosa da terra querida? A divulgação das páginas blogueiras e feitos felizes ou infelizes advindos do Pará é uma prioridade diária; você já reparou? Se pudesse, traria informes com riqueza iconográfica, mas nem sempre recebo a colaboração desejada. Ainda bem que alguns tuites e os seus anexos disparados caem no colinho da minha página tuiteira.
Lamentavelmente, os gestores, especialmente os últimos, têm judiado do meu Pará, mas a exaltação das virtudes não obliterará jamais a visão crítica e a paciência histórica com as circunstâncias desencadeadoras das ações, a favor ou contrárias, ao desenvolvimento do Pará.
Até a próxima!
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