Ali Ferzat em imagem no Google |
Foto e texto complementar retirados de O Globo e agências |
Se quebrar os dedos de quem desenha ou escreve criticamente conseguisse evitar as críticas locais, muitos estariam com as mãos sempre enfaixadas ou engessadas, concorda comigo, leitor?
Uma ideia: se eu fosse um cartunista todo o desenho que eu fizesse nos três próximos dias, desenharia, lá no cantinho, uma mão sadia com os dedos firmes em atividade implacável. Um jeito de manter a solidariedade com Ali Ferzat, o cartunista sírio, vítima da intransigência cultural ou da maldade extrema dos que detestam a crítica.
Até a próxima!
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