sexta-feira, 11 de junho de 2010

"Venha a mim, fofinho(a)", sussura o pedófilo

A maldade humana parece ser ilimitada; será possível que em sã consciência alguém poderá concordar com o ajuizamento feito, em nome da lei, sem deixar que A história de horror, relatada pela jornalista e advogada Franssinete Florenzano caia no esquecimento? Eu não, prezado leitor. A imagem em destaque ao tema vem do Cidades Russas. Obrigada.

Más & Boas notícias - Lamento que a minha querida região amazônica, ao contrário do que esta professora gostaria, tenha sempre grande repercussão pelo Brasil afora com assuntos lamentáveis.

Encarno hoje -  com a ajuda preciosa e interativa da rede virtual - a figura de uma espécie de webpombocorreio para rogar que esse caso de pedofilia e falta de ética jurídica ganhe a atenção do maior número de pessoas. Posso contar com você?

Um dos meus amigos, o Alessandro Martins , incomodado com a incompetência de alguns legisladores no trânsito das questões morais e da falta de ética, já declarou o seu  horror diante dessa história. Falta você.

Escondidos e abafados - Quantos casos de pedofilia estarão ai anônimos, encastelados pelo medo, sujeição e conivência? Sinto vontade de vomitar - e quem não tem, hein? -  ao tomar conhecimento dos detalhes dessa atrocidade encetada pela figura de um médico e ex-político, ora lépido e fagueiro andando soltinho da silva pelas ruas da capital paraense.

Conhecer os casos semelhantes e combater - alertando e divulgando em todos os lugares! - a prática da pedofilia com veemência são duas ações esperadas. Voltarei mais adiante com um tema diverso; ajudará a contrastar com essa triste história de bestialidade e horror.

Até a próxima!

3 comentários:

  1. Olá professora, o Jornal Nacional de ontem mostrou um caso de um pai que manteve a filha em cárcere privado e com ela teve 6 filhos e além disso, abusou de 2 filhas-netas. Veja a reportagem: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/06/monstro-do-maranhao-tambem-abusou-de-suas-filhas-netas.html
    Diante de tal crueldade faltam as palavras!

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  2. É Doralice ,o que antes era pouco divulgado agora de maneira firme parece nos assustar e fazer refletir sobre tantas outas formas de violencia.Doentes,maldosos,insanos,pertubados e quantos nomes mais podemos dar a essas pessoas...a nós,cabe o alerta de sempre,sempre tive essa preocupação,com minha filha a alerta-la de um abraço,um beijo,um colo,uma mão escorregadia,sempre,sempre...não carrego comigo a omissão.Infelizmente não sabemos o que passa pela cabeça do "outro" é melhor não pagar pra ver.E punir,punir severamente,pelo meu pouco conhecimento esse desvio de carater a pessoa carrega pra sempre.Agora nos vemos diante do desaparecimento da moça"Mercia",advogada,que namorou uma pessoa com historico de violencia a ex-mulher,ex-sogra,varios B.Os,e essa moça pagou pra ver.MULHERES,MULHERES,olhem o passado do dito-cujo e saberemos quem ele é.O quanto os pais dela avisaram que daria certo.É a tal coisa de acharmos que com a gente será diferente,de que a violencia ta ao lado não com a gente.Pena!Pena!Pena!Grannde abraço Doralice.

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  3. Eu também vi a reportagem, Marcella; indigesta visão, sem dúvida. Obrigada pelo link.

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