quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Caixas coletoras da correspondência fazem um lembrete, vestibulandos!

 
Ao passar pelo Ahú, não consegui desviar da bela e elegante caixa de correspondência- Curitiba, arquivo pessoal 2013

Quando aparecem novos alunos de redação, especialmente vestibulandos, costumo perguntar quantas cartas eles escreveram no colégio ou no cursinho? Alguns, sorriem e não escondem a falta de treino no modelo de texto que exige extrema objetividade na composição, enquanto outros, confirmam pequena experiência, o que já é, convenhamos, uma boa notícia. 
A mais básica e funcional caixa de correspondência - Curitiba, arquivo pessoal 2013

No sábado passado, quando participei da XII Caminhada Observacional de Curitiba, a minha atenção esteve voltada para vários temas, mas as caixas coletoras de cartas, jornais e revistas estavam no grupo de interesses.

Bem apropriada à realidade contemporânea apesar da opção de leitura virtual das revistas e jornais - Curitiba, arquivo pesoal 2013a
Nos últimos tempos as caixas de correspondências parecem abrigar apenas boletos bancários e impressos sobre as taxas de água e luz, além de muita propaganda, mas não é regra geral, pois algumas pessoas continuam escrevendo e enviando notícias e impressos que são deixados pelos carteiros nas caixas de coleta.

De um fato o leitor não guarde dúvida alguma: vestibulandos precisam treinar a redação de cartas curtas e longas, formais ou informais, pois a exigência no edital dos vestibulares não os desobriga. Uma boa revisão nos ajustes do vocativo e emprego dos pronomes de tratamento não lhes será tarefa perdida. Eu? Garanto.


Até a próxima!

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