quinta-feira, 6 de junho de 2013

Corrijo redações, mas sob acordo antecipado!

Uma das minhas alunas em treino de redação- Encontros Marcados com a Redação - arq. pessoal

A correção de um texto estudantil exige a formação técnica na área da linguagem ou, em situações excepcionais, da excelente familiaridade com os recursos necessários à variedade das composições, também conhecidas como redações. Você confiaria um texto da sua lavra para que qualquer pessoa fizesse a correção, meu caro leitor? Cobro R$10,00 para corrigir 1(uma) redação estudantil; exijo uma condição prévia, entretanto: que o mínimo de 5 (cinco) textos sejam entregues à correção, pois o tempo dispensado à tarefa é profissional. Quanto ao pagamento? É antecipado, uma vez que já levei muito calote na praça.

    Profª. Doralice Araújo (41) 84148553


Ajude a divulgar?- Conhece alguém interessado no meu trabalho? Por favor: oriente para que primeiramente telefone; depois do prévio acordo, autorizarei o envio das redações dos vestibulandos, inscritos no Enem ou ainda dos dedicados concurseiros. O telefone? Está em destaque aí entre o primeiro e o segundo parágrafo da postagem. Já reparou?


Até a próxima!

3 comentários:

  1. Bom dia,querida! :) Diga-me,pls,como é que algúéml arma um calote para uma corretora de textos,Doralice?

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    Respostas
    1. Ah...Bezita querida...quer saber como o calote acontece? Evidenciarei a desconcertante situação, agora cerceada com pagamento antecipado das correções ou consultorias, prática satisfatória em todos os sentidos para mim.

      Entenda o caso em 3 parágrafos - É costume o interessado ligar e conversar gentilmente comigo; ele avisa que as redações manuscritas e escaneadas serão enviadas para a minha caixa postal, mas pede que eu encaminhe as propostas. Veja, querida leitora, um fato curioso e previsível que simultaneamente acontece entre as partes interessadas, pois na condição de prestadora de webserviço o desconfiômetro é mútuo, mas eu autorizava a remessa diante do tom gentil do outro lado; assegurava o envio das propostas, porém depois da remessa o interessado some completamente. O meu tempo profissional é "roubado" descaradamente. Vê o motivo de pedir que ligue para o meu celular e não apenas mande e-mail?


      Outro calote é agendar as aulas; tomar todas as informações, inclusive de pagamento antecipado e vir ao meu encontro. Eu? Não fazia a cobrança nos primeiros minutos da consultoria ( adoro intermediar as soluções para melhorar a escrita, você sabe o quanto, queridona!), então, antes de sair, ao final da atividade, o/a golpista declara - "Ah...professora...posso trazer o pagamento na outra aula? " - o que dizer neste caso? O jeito era concordar, mas o/a golpista sumia e não atendia as minhas chamadas para o nº de celular indicado. Um golpe descarado que não mais se repete, uma vez que cobro o pagamento nos primeiros minutos da aula ou sugiro o depósito antecipado na minha conta bancária. Sou uma pessoa conhecida na área; o interessado saberá sempre como me encontrar em Curitiba. O sumiço? Explicado com 3 hipóteses: Não gostou do meu trabalho.É um golpista. Veio apenas " sondar" como trabalho realmente.


      Uma outra prática costumeira é mandar e-mail e pedir a descrição da metodologia, custo e detalhes conexos à consultoria oferecida; quando exijo a prévia conversa telefônica para " sentir" o interesse genuíno no meu trabalho, o/a desleal colega professor(a) de redação ou funcionário de curso na área não retorna ao contato solicitado. Olha, Bezita, cansei de mandar dezenas, talvez centenas de respostas ricamente descritivas sobre o meu trabalho tanto no que diz respeito às aulas, quanto ao serviço de correção. Agora? Dou as coordenadas; quem desejar a minha orientação, entra no esquema, caso contrário, tchauzinho! Eu quero trabalhar dentro das condições satisfatórias, invariavelmente. É justo, você concorda comigo?

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    2. kkkkk Doralice,como as pessoas são descaradas ou caras-de-pau,sacanas, sei lá! :)

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