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| Blogar é uma atitude que requer objetivo e disciplina, tal como o tomar um desjejum diariamente ao acordar- arq. pessoal |
No dia 7 de abril de 2010 dei início à fase nº 2 do Na Mira do Leitor. A postagem inicial foi sobre a Leitura & Escrita, âncoras do meu propósito profissional e blogueiro. A fase anterior? Estava ancorada no portal do jornal Gazeta do Povo desde 2007 e de lá até aqui, salvo raras exceções e circunstâncias inevitáveis, as postagens foram diárias.
Fazer uma retrospectiva do passado blogueiro ajuda a errar menos e aprimorar os pontos bons, especialmente no quesito interação e pertinência temática - e, sem querer abusar do seu tempo, meu caro leitor, peço-lhe que considere como sugestão de leitura a dupla de comentários de leitores atentos na postagem em destaque.
Fazer postagens em um blog sem qualquer remuneração financeira ou compromisso corporativo requer disciplina espartana; muitos desistem. Sou, portanto, uma sobrevivente dessa guerra comumente deflagrada nos cadernos digitais diários. O estímulo? Certamente vem de você, mas se a vontade íntima de escrever não estivesse em mim, já teria parado com as postagens. Blogar é correr em reflexão incessante - e, aqui entre nós, encontrar com alguém no caminho para trocar ideias é, sem dúvida alguma, revigorante.
Até a próxima!
Difícil deixar de ler essa sua postagem, ainda mais sem agradecer sua constante visita ao nosso blog, cara vizinha; diria que é impossível discordar de suas palavras e deixar de respeitar seu olhar observador...
ResponderExcluirOmisso seria não comentar com poesia:
(...)
Transportam meus ombros secular compromisso.
Vigílias do olhar não me pertencem;
trabalho dos meus braços
é sobrenatural obrigação.
(...)
Poesia de Cecília Meireles, leitura obrigatória, matéria de escola, recebida nas minhas tardes que passava na biblioteca do Mackenzie a ler e fazer a 'lição-de-casa'; tempos mágicos... Onde o compromisso não era mais que uma 'brincadeira de criança' e, que forjou o hábito de ler e escrever diariamente, se hoje fazemos isso sem pensar, quase como respirar; sei que houve um professor abnegado por trás. Ah...Infeliz d'aqueles que não conhecem esse prazer.
Grata pela sua companhia, querido vizinho de blog; ela é um desses estímulos tonificantes, Marcelo. Reparta com a Priscylla o meu obrigada.
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