Tranquilidade para embarcar e desembarcar - Aeroporto Afonso Pena, Curitiba, 2010 |
Da viagem que fiz não pude deixar de listar algumas questões; quer lê-las, caro leitor? Avante.
Serviço de bordo- O que você prefere: água, refrigerante ou suco de laranja? Quer bolachinha ou batatas fritas? Estas são as opções alteradas do antigo cardápio restrito aos mesmos líquidos e barrinhas de cereal ou miniporção de amendoim. Antes de sair de casa é preciso forrar o estômago, caso contrário...
Lugar infernal - Imaginou a aflição do passageiro que ocupa a poltrona do meio? Você já viveu a experiência desse aperto?
Folgados - Você já viajou com pessoas que sentam na poltrona da frente e esquecem de voltar à posição normal na hora do lanche?
Ida ao sanitário - Alguma vez marcou o assento junto da janela e precisou ir ao sanitário? Já viu a cara desagradável que as pessoas fazem ao "conceder" a passagem?
Sem noção de espaço- Já se deparou com pessoas que trazem enorme bagagem de mão e atravancam a passagem no corredor do avião, tanto na entrada, quanto na saída tentando guar dar ou retirá-las do compartimento adequado?
Matracas - Já sentou ao lado de uma pessoa que fala incontidamente durante o voo? No trecho de Brasília até Belém sentei ao lado de um executivo e uma jovem advogada em trânsito para Macapá. Conversaram a viagem inteirinha.
Um droga- Já tomou o café que é servido no aeroporto de Brasília ou precisou utilizar o sanitário? Não pude deixar de comparar com o espaço feminino do Afonso Pena, em Curitiba ou mesmo com o disponível no Aeroporto de Val-de Cãns, em Belém.
Inconcebível - Já percebeu as limitações dos produtos oferecidos à venda aos que estão aguardando a conexão, em Brasília? Uma lanchonete de péssima qualidade é o que o passageiro em trânsito encontra.
Contribua - Há alguma observação que deseja compartilhar sobre o tema? Muito embora contemos com as facilidades de compra de bilhetes, as companhias de aviação não pensam no mínimo de conforto aos clientes, apesar de toda a propaganda feita, concorda comigo? O lucro acima de qualquer direito parece ser a pedra de toque de tudo. Muita gente, depois de desembarcar no seu destino, esquece os sufocos da viagem. Eu não esqueço, ainda mais agora na viagem de retorno para casa.
Até a próxima!
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