sexta-feira, 4 de junho de 2010

Casas, flores e cenas urbanas em Curitiba

Alguns leitores, especialmente os meus seguidores, sabem que mantive outros blogs. Hoje, diante de uma série de fatores, eles estão agrupados aqui, neste Na Mira do Leitor. Foi uma decisão difícil, mas as contingências exigiam maior objetividade e apuro do tempo disponível para interagir com as pessoas e levar adiante alguns pontos temáticos que muito me interessam na vida.

Um trio de interesses - Um desses blogs que ora tem despertado a saudade e a reclamação comovente de alguns leitores era o CASAS, FLORES E CENAS URBANAS EM CURITIBA; nele eu editava os três itens que costumeiramente chamam a minha atenção nas andanças à pé, sentadinha no interior dos ônibus urbanos, no banco de carona dos automóveis e, quando ainda tinha coragem de subir, na bicicleta. Eu gostava muito desse espaço virtual, porque nele coloquei centenas de vezes o registro de imagens muito queridas do casario antigo e moderno, da variedade de flores e situações curiosas da vida em Curitiba.

Embarque comigo, prezado leitor - O projeto daquele bloguinho não morreu. Ele está aqui, bem inteirinho. A única mudança é que agora as fotos são feitas com uma máquina digital e este espaço agora acampa os temas diversos. O Harry, um dos leitores que saiu do silêncio para contestar a extinção do Casas e Flores..., é o meu convidado de honra para acompanhar o trajeto de hoje pelas ruas de Curitiba, mas você, caro leitor, embarque também nessa viagem. Há lugar para todos.

Veja que linda casa!  - Eu queria um dia poder trocar o montante dos direitos autorais de um livro e comprar uma casa assim, elegante, com  um galo encimado a reinar soberanamente na chaminé da lareira. É um sonho, mas não sei se poderei realizar, porque depende dos leitores dispostos ou não a nutrir a conta bancária de um escritor iniciante. Fiz a foto num desses passeios ali pelos arredores do Parque Portugal. Linda casa, concorda comigo?

A bela Torre Panorâmica e as flores de Outono -  Numa dessas tardes bem friorentas decidi encarar uma caminhada pelos arredores de casa. Na volta não pude deixar de registrar o lindo cenário de Outono, disponível aos que moram no bairro Mercês e aos que passam pela região. Ver a cidade do alto desse monumento é algo comovente. O olhar avança e alcança as montanhas, o centro da cidade e nos faz ficar como crianças a apontar com o dedo os lugares queridos e conhecidos do morador de Curitiba. Imperdível visita.

Quem planta, colhe flores e frutos - Nos passeios aos parques de Curitiba há sempre muito a registrar. Tenho mais de mil imagens desses deslumbres visuais. Já fotografei pic-nic familiar, aventureiros soltando balões, dentre outras cenas que, aos poucos, aqui aparecerão. Aguarde outras fotografias.

Você nem pode imaginar, caro leitor, o quanto gostei de ver e fotografar esse corredor de bananeiras em volta de um dos lados que circunvizinha o Parque Alemão. Adorei não apenas encontrá-las, mas alguns tipos de flores bem vicejantes ao longo da caminhada, feita num desses domingos. ensolarados.

O leitor poderá pensar o que quiser, mas aos que chegam de uma outra região brasileira a cidade de Curitiba é realmente encantadora. O certo é que os problemas, em qualquer cidade, são gerados pelo ser humano, mas solucionados por ele. Bem simples, não é mesmo?

A política, o mau uso do dinheiro público e a as soluções paliativas são consequências da nossa escolha equivocada dos administradores. Denunciar abusos e desrespeitos diversos é obrigação do cidadão, mas aplaudir o que é de fato bem feito, também.

Que tempinho frio e chuvoso, hein?  - Hoje em Curitiba o dia não é para visita aos parques, mas para ficar em casa e aproveitar muito bem a a sexta-feira; arrume o armário de roupas, separe livros para doação, assista um bom filme, vá para a cozinha ou simplesmente leia, sob o quentinho das cobertas.

Vá por mim - Vai aqui a recomendação para que leia todos os links, indicados à direita da página, uma vez que no próximo domingo farei a troca dos endereços, naquele esquema de rodízio de blogs, já anunciado na semana passada.

Quem tem saúde, afetos queridos,  emprego, boa comida, segurança, um espaço digno para morar  já tem um pedacinho do céu nesta vida. Aproveite o feriadão, leitor!

Até a próxima!

8 comentários:

  1. Doralice,
    Ameeeeei ver algumas imagens daí.. Tenho duas tias e uns primos que moram em Curitiba. Já faz algum tempo que não visito essa cidade encantadora.. Sempre que íamos para o Sul do país, era destino certo a parada em Curitiba..
    Depois, Santa Cecília (minha cidade natal), Curitibanos, Piratuba, Joaçaba, Floripa..
    Beijão pra vc!!

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  2. Nossa!Curitiba é demais!Belas fotos!

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  3. Que ótimo, Nidiane; verá muitas imagens. Apareça e verá muitas fotos de Curitiba.

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  4. Acesse http://mybannermaker.com/ e faça um Banner para seu blog.. Eu fiz um seu e coloquei em meu Blog.. Você escreve bem pra carambaa.. Bom, sou filha da Nidiane Latocheski, professora, e fiz uma pequena homenagem..
    Beijos e abraços,
    Amanda Latocheski

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  5. Ontem percebi que apareceu um novo seguidor para o Na Mira; era você, Amanda - e o ditado " Filho de peixe, peixinho é!" é batata! Vou acessar o link indicado e ver se ele se ajusta ao formato da página, porque gosto de vê-la sem muitos enfeites, mas estou bem comovida com a sua leitura, prestígio e "homenagem"; receba um carinhoso abraço, lindinha!

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  6. Nossa! agora tô vendo que não tenho controle - se é que algum dia tive - sobre essa mini-blogueira.. sabe aquela proposta dos "4 argumentos do orgulho em ser rondoniense, que vc sugeriu"? Ela fez o texto no meu blog, participou tão bem ou melhor que meus alunos. Então,tive minha primeira surpresa! Muito bem, agora a encontro tendo as afinidades que também tenho.. hehe.
    Nossos filhos nos surpreendem sempre!! Tomara que continuem positivas surpresas..
    Abração colegaamiga, Doralice!!

    (pode excluir esse comentário, se quiser. Achei mais fácil enviar a msg por aki...)

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  7. Eu, também, tenho uma filha que encontra muitos sentidos na leitura e na escrita, Nidiane; entendo a sua alegria e a constatação da desenvoltura filial. Fizemos a nossa parte, não é mesmo?

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