Imagem reproduzida via Google |
No primeiro caso, se o leitor não expressar interesse no tema, quem escreve pode ficar tuitando, tal como um bem-te-vi alegre e doidinho para compartilhar uma novidade e, nada de retorno - retuite ou uma frase que engate a conversa tuiteira.
No segundo, quem escreve precisa ser ousado, mas respeitoso. Eu não conheço pessoalmente muitas pessoas que estão ali na minha timeline ou página tuiteira, mas se sentir interesse e perceber que há pertinência em uma webconversa, retuito ou escrevo um tuite interativo. Nem sempre há do outro lado a reciprocidade desejada, mas tento estabelecer um contato educado. Faço algumas tentivas, mas se perceber que há um estrelismo ou pouco caso, passo a ignorar a figura. É um direito de emissor e de receptor, tal como é o de circular pelas ruas de uma cidade. Tal como é direito não gostar de escândalos, grosserias e autoritarismo.
No terceiro motivo, há uma natural reciprocidade entre os participantes ativos ou esporádicos na página. Tenho encontrado amostras inimagináveis; não conheço pessoalmente as pessoas, mas elas são minhas webamigas. O apreço comunicativo é estimulante.
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Gosto do Twitter. Sei transitar pela rede social que escolhi com natural afabilidade comunicativa, mas não deixo que o estrelismo ou o egoismo (veja os insuportáveis e medíocres ditames: me segue que eu te sigo ou retuita que eu te retuito) comande as minhas ações. Meu canto tuiteiro é essencialmente comunicativo; evito partidarismo, grupelhos ou trocas assentadas na infeliz ideia de que é dando que se recebe. Gosto do mérito e da oferta de oportunidades, caro leitor. Do outro lado, portanto, a liberdade de escolha é idêntica. Exigir a qualidade nas relações interpessoais é algo muito importante para mim. Sou uma professora paraense no Twitter; assim é que desejo ser conhecida.
Até a próxima!
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