Gosta de livros? Então, não hesite em...

Imagem reproduzida do blog  Book Patrol

 O link a seguir é uma recomendação expressa à visualização, caro leitor; devo ao amigo professor Jarbas Novelino, ali do Boteco Escola, a excelente indicação de Livros maravilhosos. Que tal? Gostou? Sugiro que faça a recomendação semelhante; seus amigos certamente apreciarão.

Até a próxima!

Verão sulista e inverno nortista no Brasil

Um sombreiro na Boca Maldita para que a equipe de reportagem possa trabalhar-  Curitiba, arq. pessoal

Para algumas pessoas o trabalho no verão sulista exige levar sombrinha para abrandar a luminosidade do sol. Um exemplo? Veja o que presenciei nesses últimos dias ao avistar uma equipe de reportagem em ação, quando passei ali pela Boca Maldita.

Na Amazônia? Grande é a diferença. A época do verão difere do calendário sulista; o auge do sol, lá para as bandas nortistas é no mês de julho, coincidente com as férias escolares. 

Aqui no Sul e Sudeste vivemos o verão, época caracterizada pela dupla sol e chuva frequentes e temperaturas bem distantes dos números abaixo de 10ºC, ao contrário do norte, ora inverno, época de chuvas intensas e muito regulares, mas com a presença infalível do sol.


O leitor talvez pergunte: e qual a diferença do inverno sulista para o nortista? Resposta prontinha da silva: na temperatura e na intensidade da umidade. Aqui no sul os dias invernosos são frios a exigir casaco, botas e luvas, ao contrário de lá, a pedir sombrinha ou guarda-chuva e o convívio pacífico com maior umidade trazida pelas chuvas regulares.

Um exemplo devastador do inverno nortista, sempre com muitas chuvas? O aumento do nível das águas dos rios. O jornalista Altino Machado conta que o Rio Acre já fez vítimas. Os correspondentes dos grandes jornais brasileiros nos estados amazônicos têm muito a reportar, mas talvez não tenham interesse, embora a pauta seja pujante em todos os aspectos. Parece que a maioria só observa a alegria do folião. Vi há pouco, lá na minha página tuiteira, uma reportagem do Estadão; menos lamentável, leitor.

Até a próxima!

Sexta feira muito linda

Manhã de verão na Praça Carlos Gomes- Curitiba, arq. pessoal

 Aqui  a sexta-feira está muito linda, leitor. Caso não esteja em Curitiba, por favor, acredite no que a foto acima exibe. Sugiro, inclusive, clicar na imagem e examinar o tipo de roupa das pessoas que nela aparecem; alguma dúvida de que vivemos um belo dia de verão?

Os dias de feriado serão bem aproveitados aqui  na capital paranaense e os passeios aos parques estarão no topo da minha lista, principalmente se o tempo bem verão assim permanecer. Os números da temperatura de hoje são estimulantes: máxima de 29ºC e mínima de 16ºC , segundo o Simepar.


Até a próxima!

Com a palavra, o(a ) jornalista...

Na Mira do Leitor-Arquivo pessoal

Tenho compromissos profissionais que tomarão grande parte do meu tempo na tarde de hoje, mas inicio agora uma seleção de textos bem redigidos. Os nomes dos jornalistas  aparecerão em destaque.


Começarei com O primado da credibilidade, de Carlos Eduardo Lins da Silva (Observatório da Imprensa) e , aos poucos,  assim que encontrar um texto com conteúdo pertinente, redação objetiva, linguagem precisa e atenção ao leitor, trarei para  que você o acompanhe, também.


Quer sugerir um texto, meu caro leitor? Agradeço a colaboração.


Até a próxima!

A rotina do repórter

A reportagem  eficiente é  indispensável , assim como como a comida na mesa do leitor diariamente.- arq. pessoal

Quem faz boas reportagens merece aplausos diários e menções regulares. O calendário marca que hoje é o Dia do Repórter; pois bem, parabéns aos que honram a profissão e reúnem dados confiáveis diariamente ao leitor.


Conhece algum excelente repórter? Diga lá o nome; quero conferir com a minha lista.


Até a próxima!

Gosta de carnaval, leitor?

Uma das melhores expressões do sossego você encontra aqui na Marcelino Champagnat-  Curitiba, bairro Mercês, arquivo pessoal

Não sou foliã. Você é um brincante do Carnaval, leitor? O interlocutor antigo do NaMira sabe que  mantenho o humor em alta como forma de atravessar o estreito portal que a vida, vez por outra nos oferece, mas detesto os exageros presentes durante a tal fase de carná.


Estava até distraída com o calendário e apenas ontem tomei consciência de que o final de semana será carnavalesco. Ainda bem que aqui para as bandas do Mercês a calmaria, afora os latidos dos cães solitários,  é um alento aos que não curtem confetes, serpentinas e o que vier para traçar. Aliás, em Curitiba o carnaval é uma pálida tentativa de sair do sério, mas os leitores curitibanos bem aclimatados aos bons tempos de paz e sossego terão depoimentos mais confiáveis, porque se eu ouvir um ziriguidundundun , ah... logo encontrarei um modo de não ouvi-lo mais.


Uma preocupação: há um restaurante, ali na Fernando Simas  que nos últimos tempos tem mandado grande perturbação noturna para as redondezas. A feijoada que ele serve é uma delícia, mas os ruídos noturnos ignoram até a casa de repouso para idosos existente nas proximidades, mas voltarei ao tema se o ziriguidundundun acontecer nos próximos dias.


Até a próxima!

Complete a legenda, leitor!

Grande número de pessoas para, ali na Boca Maldita, quando..... -  Curitiba, arq. pessoal

Aponte a justificativa verdadeira para o amontoado de pessoas, ali na foto em destaque, caro leitor. Amanhã, ao retornar com as novas postagens, completarei a legenda ora incompleta. 

Dentre as alternativas abaixo, qual delas você encontraria o justo motivo?

 ... uma pessoa passa mal.
 ... uma dupla de repentistas aparece.
... vê uma oferta de cds piratas.
... um político circula por lá.
... sabe que ganhará brindes de perfume.


..................................
Acréscimo informativo à postagem acima: o leitor não ficou animado com a minha proposta interativa. 


A legenda completa da foto é: Grande número de pessoas para, ali na Boca Maldita, quando uma dupla de repentistas aparece- Curitiba, arq. pessoal

Até a próxima!

Grileiro é grileiro; quem duvida da denominação?

 

Lúcio Flávio Pinto em foto reproduzida do Facebock

No jornalismo paraense um nome brilha bem altaneiro e sob o respeito ético: Lúcio Flávio Pinto. Veja, entretanto, a quem ele é obrigado agora a indenizar (Balaio do Kotscho)

É ou não uma decisão inconcebível? O Brasil inteirinho precisa tomar conhecimento de tamanho absurdo.  Ao jornalista? Plena solidariedade e ajuda financeira para pagar a indenização, imediatamente.

Até a próxima!

"Se eu tivesse um martelo"...

Reprodução via Google

Aprendi a gostar da música If I Had A Hammer  ( de Lee Hays e Pete Seeger, cantada por Trini Lopez, Letras Terra ) com o meu irmão mais velho - e nos últimos dias a contagiante canção norte-americana está dia e noite na minha cabeça. Já lhe aconteceu algo assim, leitor? De repente, você recorda de uma música bem antiga e ela fica, fica e fica e fica na sua cabeça?

Até a próxima!

Sabe elaborar uma redação dissertativa?

 

O treino da redação deve ser atividade diária na rotina de um candidato às carreiras públicas- arq. pessoal

 
Você está ou conhece alguém inscrito em concurso às carreiras públicas? Você tem alguma dúvida com relação à composição da redação dissertativa, modelo tradicionalmente presente na prova de Língua Portuguesa?  

Até a próxima!

A importância da letra manuscrita legível

Arquivo pessoal

 

Reprodução Google

Não duvide da importância das boas condições do traçado da sua letra manuscrita, principalmente se estiver inscrito nos concursos públicos, o que vale, inclusive, aos que estão de olho nos próximos vestibulares.


A prova de redação é manuscrita. Oferecer condições à leitura ágil do corretor deverá ser determinante, bem diferente de fazê-lo reler as palavras, as frases ou parágrafos inteiros para tentar "decifrar" o que o candidato escreveu.

Reprodução Google

Sugestão: siga os passos abaixo:
> Tente escrever em uma folha com linha pautada as letras maíúsculas e minúsculas.
> Copie o que digitei nos dois primeiros parágrafos.
>  Dê para alguém ler e peça que leia em voz alta para você.

Caso não aconteça hesitação alguma na ocasião da leitura do que você escreveu, muito bem. É sinal de que a sua letra oferece boas condições de entendimento.

Os destaques visuais ajudam a pensar na indiferença ou na importância que a maioria das pessoas costuma dedicar à redação manuscrita.

Até a próxima!

Um dia difícil...

Café delicioso e um note destrambelhado pra encarar, leitor! arq. pessoal

Hoje? É um daqueles dias difíceis. Nada parece dar certo na hora em que você pensa: hum ...agora vou começar a trabalhar!  - e tudo começou com o meu note em colapso; quem trabalha com o computador sabe o quanto é desestabilizante esperar que a máquina funcione e ela mais parecer um cavalo endoidecido e desobediente. 


Mais tarde retornarei, leitor. Planejei para hoje  a reunião de algumas dicas de escrita dissertativa para inscritos nos concursos públicos, mas elas  aparecerão aqui, assim que o meu computador funcionar com o potencial de 100%. No momento, estou em um emprestado, no entanto, sou uma daquelas pessoas que precisa de um tempo danado para se acostumar ao material  alheio.


Até a próxima!

Imóveis antigos e tombados pedem SOS, lá em Belém

 

O paraense Palacete Vítor Silva em franca destuição- Foto de Laís Silva (O Liberal ,reproduzida do blog do Parsival 5.3

Tenho reunido aqui no NaMira as postagens que fazem as denúncias das negligências ou os informes  com as boas notícias no que diz respeito aos processos de preservação, tombamento, assim como a triste demolição dos imóveis antigos. O blog Chega de Demolir, assinado pelo Hélio Bertolucci Jr. é um deles.

Graças ao blog do Parsival 5.3 fiquei sabendo da determinação legal para que o Palacete Vitor Silva e a Capela Pombo, ambos em área central de Belém, recebam o trato devido. Há poucos dias o ilustrador Sérgio Bastos fez ligeira advertência sobre o lamentável estado da Capela Pombo. É ou não para ficarmos de olhos atentos diante da gravidade da situação?

A  denúncia recente do Sérgio Bastos sobre a destruição galopante da Capela Pombo reforça a necessidade de ação imediata.

Um porém...- Estou, entretanto, com uma pergunta na cabeça:  e se o proprietário do Palacete Vitor Silva não tiver os recursos financeiros para cuidar do imóvel?

Por favor !- Será que alguém entendido em leis e patrimônio arquitetônico cultural pode oferecer um SOS à questão?

Até a próxima!

"E... com vocês o maestro Pinduca..."

  

Pinduca em imagem reproduzida do Diário do Pará

Já conhece o maestro Pinduca, leitor? Quando vejo as listas dos aprovados nos vestibulares é dele que imediatamente lembro. Sabe por quê? Ele fez uma marchinha para festejar a aprovação dos estudantes à universidade. Lá em Belém e no Pará inteirinho, sem exagero algum, a marchinha é um hino à alegria. Graças ao LetrasTerra, veja, ouça e repasse a Marcha do Vestibular  

Os meus alunos mais antigos conhecem a marchinha, porque eu lhes fazia ouvir o cd nos dias de alegria com o listão dos aprovados. Alguns queriam comprar um cd do Pinduca e levar para casa, mas aqui em Curitiba não encontrei unzinho para vender. Talvez explique o que declarou um diretor de um cursinho a quem mostrei a marchinha; ele ouviu e disse com cara de bobo: aqui não cola, professora!  Ele certamente nunca presenciou um vestiba festejar a alegria da aprovação cantando assim:

arq. pessoal 2011

"Alô, alô, alô papai 
Alô mamãe
Põe a vitrola pra tocar
Pode  soltar foguetes
Que eu passei no vestibular....", mas sim cantando uma música em inglês sem sentido algum com o evento estudantil, aqui no Paraná.

Meus leitores que têm a certidão paraense e o diploma na Federal do Pará confirmarão o que destaquei no primeiro parágrafo. Aliás, ontem passei boa parte da tarde ouvindo o CD do Pinduca. O Lafayette Nunes contagiou a todos, lá na minha página tuiteira com aqueles tuites sobre a banda festeira e as músicas de carimbó. As letras são hilárias e com versos nem sempre liberados para cantar em qualquer lugar, mas não há paraense que segure o riso ao ouvi-las. Eu adoro cantar e dançar ao som de Sinhá Pureza. Confira. Que tal? Pinduca levanta o astral, é o que tuitou pra mim o jovem advogado paraense com quem troco conversa uma vez por outra. Concordo plenamente com ele; o Pinduca é a expressão da alegria.

Até a próxima!

Mudanças visíveis na página

 

A flor é do meu jardim, o clic é do Alessandro Reis, mas o presente visual é para nós, leitor! Aceite-o!

     
O leitor já reparou que troquei o olho que identificava o blog como o NaMiradoLeitor, pela minha foto, feita pelo jornalista e fotógrafo Alessandro Reis ? Creio que agora, dentre as modificações que projetei para o primeiro semestre de 2012, falta apenas uma aba com as indicações dos serviços que empreendo profissionalmente, mas é uma tarefa para um entendido no assunto. 

Ontem à noite fiz alguns acréscimos na lista de blogs recomendados à leitura. Nunca será demais lembrar de que determinadas páginas têm permanência ilimitada, diante da pertinência temática, enquanto outras entram e saem mediante a atualização regular e a originalidade das postagens.


Até a próxima!

O domingo descrito pelo leitor do NaMira

Um céu de verão em Curitiba - No Centro da cidade, arq. pessoal 2012

Domingo está ensolarado em Curitiba; a tarde já chegou e o dia continua bem lindo, caro leitor. A temperatura mínima prevista? 16ºC.  A máxima? 29ºC.  Gostaria de poder reunir informes variados sobre o panorama climático no Brasil, mas que trouxesse descrições pontuais e até fotos. Será que há alguém estaria disposto a colaborar comigo?

A maioria das pessoas tem um celular com câmera. Uma foto local e uma legenda indicativa seria um presente ao NaMira. Será que conseguirei, leitor? - ou será que ficarei esperando, esperando e ela não virá?

Até a próxima!