Ontem à noite, enquanto saboreava com os meus parentes uma deliciosa pizza da
Atolini, não me contive e mostrei a todos as fotos que retratam a cena deplorável oferecida pelo garoto, filho do senador
fichasuja JBarbalho. Fiz questão de mostrar aos meus jovens sobrinhos, especialmente aos em idade eleitoral, para que gravem o nome politicamente vergonhoso na cabeça e jamais outorguem qualquer poder aos que carregam a
fichasuja nas ações .
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Beto Barata_ AE - Foto reproduzida do Estadão |
Cena deplorável - Tenho certeza de que ninguém aprovou a cena, ao contrário, recriminou. As fotos, feitas pelo
Beto Barata certamente fizeram a convergência dos olhares ao farto material oferecido pelo
Estadão. Tenho certeza, igualmente, de que os que deram o poder ao político empossado, graças ao cumprimento legal do
FichaLimpa, não viram a cena, porque certamente não sabem ler e não têm o saudável hábito de refletir sobre qualquer tema. São os pobres eleitores que costumam vender o voto. O (e)leitor discorda das minhas observações?
Fique na escuta...- Tomara que as crianças leitoras, diante do rol de fotografias do menino que coloca a língua para fora e faz caretas em insolência escrachada,perguntem, perguntem e perguntem sobre o motivo do fato. Os pais das crianças brasileiras têm a obrigação de explicar com base na verdade dos fatos, não apenas na ironia ou na explicação escapista e vazia de sentido. Tomara que os adultos brasileiros mostrem que o mau exemplo de escolher um político não é privilégio apenas do Pará, mas também de outros lugares no Brasil. O exemplo do eleitor paulista ao votar no palhaço
Tiririca é ilustrativo. Ao trocar conversa virtual com a minha @amiga
Be Neviani ela logo adjetivou as cenas como"grotescas". Concordo e acrescento mais dois adjetivos: as imagens revelam um acintoso roteiro grotesco, deplorável e inadmissível.
Envergonho-me de ter um conterrâneo com marcas inapagáveis da
fichasuja. O pior é que o DNA
parece carregar a má conduta e a insolência diante de qualquer pessoa. Tomara que nenhum paraense ouse reeleger o político em questão. Será um erro em dose enlouquecida e a maior expressão de semvergonice eleitoral.
Até a próxima!