"Um não sei quê de saudade doendo,
Uma saudade sem tempo ou lugar,
Uma saudade, querendo,
Querendo ir e querendo ficar "
Em breve, em terra paraense, aproveitarei a deliciosa oferta do Brasileirinho. Que tal o filé de pescada acima, leitor? - Reprodução do site do restaurante |
Hoje? Decidi ir à cozinha preparar o almoço, mas levei comigo a bela canção acima em destaque. Quero, no entanto, que você saiba de uma informação fundamental: depois de ouvir e cantar com a dupla, meu caro leitor, sempre empresto a frase poética do romântico Gonçalves Dias, porque a minha cabeça dita um mantra de amazônica distante, aqui em Curitiba: Não permita Deus, que eu morra, sem que eu volte para lá!
Sabe o motivo do meu apelo? Tenho, tal como alerta o poeta Fernando Pessoa, um coração dividido... entre o Paraná e o Pará - e toda aquela imensidão amazônica com os nossos 6,5 mihões de Km2.
Até a próxima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário