Ao ver os pinhões no chão, nem hesitei em juntar alguns, caro leitor- Efeitos da temporada, Curitiba, arquivo pessoal 2013 |
Ontem pela manhã? Pela primeira vez eu vi pinhões esparramados no chão, após a queda da flor do pinheiro, ali em um trecho da rua Bruno Filgueiras. Foi quando eu voltava para casa, depois do piquenique com os Amigos da Casa Gomm.
Grande surpresa eu senti ao ver os pinhões caídos sobre a calçada na rua Bruno Filgueiras- Batel, Curitiba, arquivo pessoal 2013 |
Suponho que foi aquele temporal chuvoso e acompanhado de forte ventania da noite anterior que deve ter derrubado as flores dos pinheiros; os pinhões estavam, assim, disponíveis ao passante. Eu? Não hesitei em recolher alguns como uma espécie de troféu à observação e ao achado peculiar do fruto muito apreciado na região.
Na manhã fria deste domingo curitibano encontrei pinhões no chão do meu caminho urbano - arquivo pessoal 2013 |
Sou migrante do Pará aqui no Paraná, mas aprendi a reconhecer no pinheiro o simbolismo que a população oferece à espécie. O curioso é que ao pensar nesta reverência popular às árvores nativas, a lembrança imediata vem à cabeça e recordo-me do valor que a minha região de origem dedica à palmeira do açaí, mas este é um tema para outra conversa em postagem oportuna, embora não seja nada demais acolher a sugestão que ora lhe ofereço para ouvir a bela composição Sabor Açaí, festejada pela boa gente da minha saudosa terra paraense ( Nilson Chaves, You Tube).
Até a próxima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário