Não sei quando os meus dois irmãos novamente passarão por Curitiba, mas quando possível eu os levarei a uma das lojas mais elegantes que conheço. O meu pai, um saudoso cavalheiro, se estivesse vivo certamente apreciaria os chapéus, as bengalas, as meias, os pentes, as gravatas, os pijamas, as carteiras, o talhe das calças e camisas e os coletes de lã, entre outros itens, mas especialmente o trato fidalgo destinado ao cliente.
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O que a vitrine da Loja Coelho mostra é sempre um convite tentador- Loja elegante para cavalheiros- Curitiba,arq. pessoal |
Hoje? Dedico esta postagem ao meu querido pai; se ele estivesse vivo o dia 31 de janeiro marcaria a passagem de mais um aniversário dos muitos que viveu. No ano passado? Uma reportagem da Gazeta do Povo fez o destaque merecido ao espaço voltado ao público masculino elegante. Recomendo nem hesitar em clicar no link, meu caro leitor; ele o levará à bela composição Uma loja para cavalheiros.
Até a próxima!
Encontro já marcado para quando Deus me permitir voltar a Curitiba.
ResponderExcluirCombinado, querido irmão, combinado.
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