Gostaria de observar alguém indicar a minha direção profissional, ao contrário de apenas "emprestar" sem sequer agradecer os textos que aqui disponibilizo- Uma constatação desconcertante - Foto: Alessandro Reis |
É impressionante a procura via Google de algumas postagens que fiz. Quer alguns exemplos, meu caro leitor? Fiz uma relação dos cinco textos mais procurados e os seus correlatos dados numéricos:
1- O Brasil inteirinho de olho no Enem- 8.269
2- As redes sociais e a redação dissertativa - 3.442
3- Um delicioso creme de milho verde - 2.325
4- A importância da letra manuscrita- 2.153
5- Casas, flores e cenas urbanas em Curitiba - 1.955
Uma pergunta inquietante! - Quem são as pessoas de vários lugares do Brasil e de outros países que buscam os meus textos? Ali pelo Live Traffic Feed (observe a janela na parte inferior da página, à direita!) posso acompanhar a constante busca pelas postagens em tempo real.
Sabe o que fiz, agorinha? - De 11:50 às 12:00 acompanhei a passagem de leitores dos municípios de Herval (SC), de Guarulhos (SP) e de S.Bernardo do Campo (SP). Sabe o que buscavam? Textos com propostas de redação voltadas aos vestibulares ou concursos às carreiras públicas. Será que atribuirão crédito de autoria na minha direção? Duvido. Copiar o trabalho intelectual alheio é prática costumeira no mundo dos que desejam tudo sem esforço algum.
Estudantes e colegas professores - Poderiam, ao menos deixar um "oi" ou um "obrigado" e ainda, talvez, uma frase de agradecimento, incentivo ou crítica. Não sou ingênua e o meu altruísmo é limitado e não sou santa. Muitos simplesmente fazem o CtrlC e CtrlV no que lhes interessa, porém é desconcertante acompanhar a passagem de milhares de pessoas pela página e encontrar raríssimo sinal de amável cumprimento pelo que ofereço ao leitor. É desconcertante.
Até a próxima!
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