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| A quem recorrer depois que a tragédia aconteceu? Familiares da proprietária, comerciantes e a comunidade exigem mais segurança no bairro Mercês, arq. pessoal |
Em novembro de 2012 um grupo de comerciantes agiu em favor da segurança e faixas surgiram pelas esquinas da nossa região. A reportagem da RicMais evoca a situação e mostra, inclusive, a cobrança que fazia às autoridades a proprietária da Maggiore, vítima de sucessivos assaltos. Agora?A triste notícia e o desfecho trágico aparecem de detalhes na reportagem da Gazeta do Povo.
Até a próxima!
É a insegurança pública marcando presença por todo o país.
ResponderExcluirOcorrências do tipo tem sido constantes aqui em Belém e as ditas autoridades responsáveis mantem-se numa inércia inexplicável.
Até quando ?
Administrar a vida urbana requer tino e tento, sempre aliado à ética; a outorga de poder consolidado nas urnas encontra a sua mais grave contradição quando nos deparamos com o silêncio das autoridades.
ExcluirJá puxei conversa com o governadorPR e o prefeitoCtba, ali na minha página tuiteira, mas não recebi qualquer indicativo de leitura; estarão, entretanto, sempre na mira do leitor até que seus mandatos sejam encerrados definitivamente. A segurança popular requer ação imediata, Onizes, mas a dupla parece esquecer de um item básico das suas campanhas.