O papa Bento VXI sob o traço de Emerson Pereira- Reprodução |
Estamos acostumados a encarar a renúncia como escapatória negativa e cheia de espertezas no cenário político; talvez tenhamos que aprender a considerar a renúncia sob outro ângulo bem distante do comentário irônico, meu caro leitor.
Até a próxima!
Confesso que, como católico, não tinha por Bento XVI a mesma admiração que nutri por João Paulo II. Claro que acatei, como servo, seu pontificado como legítimo sucessor de São Pedro.
ResponderExcluirO mundo sempre viu no Cardeal Josef Ratinzger um "durão", uma figura policialesca muito comum aos germânicos.
Porém, nos seus 7 anos no trono petrino, Bento XVI sempre mostrou essa personalidade forte aliada a posturas cristâs corajosas e até reformistas.
Dificil agradar a todos.
Vejo sua renúncia como um ato de coragem, de extrema responsabilidade e de humildade.
Ainda veremos certamente muitas especulações a respeito, mas o que ficará para a história os anos futuros é que mostrarão ao mundo do alcance desse ato.
Que venha um novo Papa que contribua para o futuro da humanidade.