Reprodução do site da Cia. das Letras |
Cheguei ao final do conto com incontida satisfação. O texto é curto, o roteiro é envolvente e o trato que Paul Auster oferece às palavras é digno e exemplar. O querido Charles Dickens aparece em menção indispensável no conto destacado, evidente. Afinal, o que seriam das leituras sobre o Natal sem a narrativa de Dickens na retaguarda?
É uma sugestão para um espetacular presente natalino; eu garanto!
Até a próxima!
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