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Depois da chuva com a granizada abundante, recolhemos algumas pedras de gelo, ali no nosso jardim - bairro Mercês, Curitiba |
Na minha região de origem, não chove granizo, portanto, sempre que as pedras de gelo caem, fico como uma criança e faço o maior alarde, aqui em Curitiba. É, meu caro leitor, o componente regional sulista que difere das características peculiares do
Norte brasileiro, sem
granizada,
nevasca,
garoa ou temperaturas mais baixas. Lá, temos a
pororoca e praias
fluviomarinhas, tal como a paraense
ilha de Mosqueiro, entre outros itens regionais espetaculares.
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Você já viu um rio que faz onda? Supreenda-se, pois lá nas praias da ilha do Mosqueiro as ondas são existentes, sim- Praia do Ariramba, nos arredores de Belém, Pará- arq. pessoal 2012 |
No destaque acima, a minha filha segura algumas pedras de granizo que conseguimos recolher, ali no jardinzinho de casa, após a chuvarada de hoje. O site do
Simepar avisou sobre a reviravolta do clima e a Natureza fez o site do tempo paranaense marcar um acerto e tanto, meu caro leitor, mas t
omara que a granizada não tenha causado dano pelo cidade; não quero ficar com remorso pela incontida alegria quando as pedrinhas de gelo começaram a cair fortemente.
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Às 21h38, incluo o
link para que você veja a reportagem da
Gazeta do Povo; lamentavelmente as consequências do temporal foram drásticas.
Até a próxima!
Só tive a oportunidade de ver granizo uma vez, em Campinas. Mas foi tenso! :)
ResponderExcluirMas é algo fascinante mesmo... Eu fico imaginando neve!
Prefiro a chuva da tarde de Belém do Pará! ;)
Pois saibas de algo bem curioso: eu vi granizo pela primeira vez, lá em Campinas, também!
ExcluirHoje estava um dia altamente ensolarado e a previsão não errou; farias fotos cheias de tensão; aliás, a reportagem da Gazeta do Povo bem mostrou as consequências da granizada.
Abraço, Macapuna.