Fotografemos as nossas escolas públicas!

A Esc. Estadual de EF Vilhena Alves, alvo querido da minha memória estudantil, está com aparência descuidada-  bairro de S. Braz, Belém, Pará- arq. pessoal 2012

Na busca por temas instigantes para escrever as minhas postagens encontro sempre um tuite com link estimulante. Um exemplo? O que trouxe o trabalho fotográfico do inglês Julian Germain ( Ser universitário)

Na passagem ligeira, enquanto justificava a  minha ausência de domicílio eleitoral, confrontei as lembranças antigas do meu antigo Grupo Escolar Vilhena Alves, mas as atuais condições do prédio escolar causaram em mim grande decepção.  - Memória estudantil abalada - Belém, Pará- arq. pessoal 2012

Será que as direções das escolas brasileiras desautorizam as fotos que exibam o panorama externo, a rotina e as condições das nossas escolas públicas? No quadro de transparência do que é disponibilizado pelo município, estado e governo federal aos estudantes, professores e pessoal administrativo, eu não vejo qualquer problema, mas quem teria interesse em impedir que uma professora, tal como esta que ora escreve, fotografassse o interior de uma sala de aula? Você conhece algum exemplo? Viu o caso da professora que foi demitida por revelar as más condições de uma escola, lá em Imperatriz (MA)? Eu soube ao ler uma postagem no blog do Luis Nassif.

No destaque, veja o panorama externo, à direita do Vilhena Alves. Uma tradicional escola pública com péssima aparência em área nobre da capital paraense- arq. pessoal 2012

Um sonho antigo - Não é de hoje que faço um apelo aos (e) leitores para que fotografem as escolas públicas, geralmente sedes das seções eleitorais pelo Brasil afora. Ainda não encontrei a fartura de imagens desejada, mas a esperança sobrevive. A minha limitada experiência durante a eleição de 2012, quando estava em temporada curta por Belém, ficou registrada aqui e o meu apelo em frase tuiteira, também, meu caro leitor.

Até a próxima!