Hoje a postagem é destinada aos que desejam melhorar a escrita; entram aqui nesse rol os vestibulandos e todos que sabem da necessidade da concatenação das ideias para dizer coisa com coisa, ou seja, estabelecer sentido entre o que se pensa e escreve.
Começar bem a segunda é ler com extrema atenção o conteúdo de Entre os piores de 2007, metade não atingiu meta apesar da ajuda do MEC, publicado no Estadão.
Perguntas básicas - Pense com atenção sobre as informações acima e tente responder ao quarteto de perguntas a seguir:
1- Por que a política de resultados adotada pelas escolas particulares é diferente das públicas, administradas pelos governos federal, estadual ou municipal?
2- O trecho da manchete do Estadão afirma que " apesar da ajuda do MEC"; você consegue apontar objetivamente o que significa essa ajuda às escolas da cidade onde você reside?
3- Você estuda ou estudou em escolas públicas? Pode descrever o funcionamento dessa escola?
4 - Quem matricula uma criança ou jovem na escola pública quer vê-los, ao final do ciclos de estudos, com autonomia diante da necessária articulaçãos dos conteúdos presentes nas diversas disciplinas do currículo escolar. Por que a maioria dos jovens que enfrenta os processos de seleção promovidos pelas escolas técnicas e universidades públicas não consegue aprovação, exceto quando ingressa via cotas de inclusão?
Raciocine comigo - Responder e apresentar argumentos é o seu desafio de hoje, leitor. Há um emaranhado de intenções no gerenciamento do ensino público; quando distanciado das questões práticas o leitor costuma fazer comentários destituídos de lógica. Fuja desse conforto escapista. Pense nos porquês, na diferença entre as metas do ensino público e particular. Tenho certeza de que encontrará certamente muitos pontos a considerar, sobretudo se acompanha as contradições entre a esfera pública e particular. A jovem estudante que hoje ilustra a postagem é minha ex-aluna; agora leva adiante os seus estudos na universidade. Venceu a barreira que a separava diante da perversa divisão entre os que sabem ler e escrever para fazer a diferença.
Atente à mudança dos links aos blogs que nos ajudarão a dinamizar esta página; interaja ao menos com a leitura do que informam, porque a leitura, caro leitor, é o alimento da escrita. Veja também se aprova o tamanho da letra utilizada hoje neste Na Mira; é uma experiência. Aguardarei comentários porque não suporto ficar blogando para ninguém. Aí do outro lado sei que muita gente passa pela página, mas fica em silêncio. É um direito, mas...que tal interagir?
Até a próxima!
E partiu o Oil Man
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Ontem, bem no dia do aniversário de 332 anos de Curitiba, a cidade perdeu
um personagem bastante conhecido, que por muitos anos era visto pelas ruas ...
Há uma semana
Gostei muito de ver meu blog fazendo parte dos blogs que você acompanha no seu layout. Seu espaço é maravilhoso e sempre que puder estarei aqui acompanhando as suas ideias. Bjs.
ResponderExcluirConto com a sua ajuda no decorrer da semana para diversificar a leitura disponível aos leitores, prezada colega Miriam. A ideia de estabelecer um rodízio nos links aos blogs realmente foi muito boa. Acertei; agora lemos mais, cada vez mais o que ler e variados são os modos de escrita e intenções que avistamos.
ResponderExcluirProf. Doralice,
ResponderExcluirSempre passo pelo seu blog e o aprecio bastante. Para mim tem sido um enorme prazer ler tudo o que você escreve. Mas confesso que faço poucos comentários, não me sinto a altura de fazer qualquer comentário ao que você escreve. Na verdade tenho é medo de escrever bobagens. De qualquer maneira quero que saiba que gosto muito de seu blog e acompanho todas as postagens. À proposito, sou sua vizinha, moro em Curitiba no bairro Bigorrilho, pertinho do Barigui. Grande abraço!
Particularmente prefiro a letra menor, pois não há tanta necessidade de se utilizar a barra de rolagem. Também acho que a composição fica mais bonita, destacando as fotos. Apesar disso, imagino que a letra grande tenda a facilitar a leitura para quem tem menos acuidade visual.
ResponderExcluirFico bem satisfeita com a sua leitura, Ana; não conserve receios para aqui deixar os comentários. Há uma regra bem simples quando se deseja interagir: escrever com naturalidade e gentileza diante do interlocutor. Tenho certeza de que qualquer hora dessas ainda nos encontraremos aqui pelo Mercês. Por acaso costuma frequentar a feirinha gastronômica, às sextas-feiras na Praça da Ucrânia?
ResponderExcluirOba!! Uma opinião sobre o tamanho da letra! Vou esperar que outro leitor se pronuncie até amanhã à noite, Adhemar. Caso o silêncio sobre a questão continue a letra voltará ao tamanho de antes. Obrigada pela atenção oferecida ao meu questionamento. Abraço.
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